
Trilha do Querer
Flávio Leandro
Se não pode com o pote
Não pegue a rodilha
E nem a trilha do querer!
Pois meu coração não é de aço
Não tem pé, nem braço
Pra poder se defender!
Pois meu coração não é de aço
Não tem pé, nem braço
Pra poder se defender!
Não tem cabeça
E nem coração que aguente
Dentro da gente mais parece um furacão!
É a razão, sugando sangue das veias
E a emoção que vagueia
Por entre o sim e o não!
É a razão, sugando sangue das veias
E a emoção que vagueia
Por entre o sim e o não!
Não tem cabeça, nem coração que suporte
A dor é forte
Bem mais forte é meu penar!
Se não pode com o pote
Não pegue a rodilha
E nem a trilha do querer!
Pois meu coração não é de aço
Não tem pé, nem braço
Pra poder se defender!
Pois meu coração não é de aço
Não tem pé, nem braço
Pra poder se defender!
Não tem cabeça, nem coração que suporte
A dor é forte
Bem mais forte é meu penar!
Parece até, ressaca de fim de feira
Tapar de Sol com peneira
Ou fundo de caçuá!
Parece até, ressaca de fim de feira
Tapar de Sol com peneira
Ou fundo de caçuá!



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