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Ulybki Sfinksov

Flëur

Letra

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Ulybki Sfinksov

Kazhdoj noch'iu bez sna,
Podnimaias' so dna,
Kuvshinki grustiat.
Ne uznaet luna,
Kak gluboka glubina,
Kuvshinki molchat.
Nezametno v techenie vovlecheny
Ochevidtsy i plenniki tajn glubiny.

Ia znaiu, chto ty znaesh',
Chto ia znaiu, chto ty znaesh'.
I ty skryvaesh' to, chto ia skryvaiu,
Chto ty skryvaesh'.
My nabliudaem, stoia v temnoj nishe.
Chuzhie sny ne delaiut nas blizhe.

Postoianno vdvoiom, postoianno idiom
Sredi minnykh pustyn'.
Kazhdyj v mysliakh odin, no zato nevredim,
Isstuplionno molchim.
Stoit tol'ko shagnut', o tropinke zabyv,
Budet strannykh ehmotsij bezuderzhnyj vzryv.

Ia znaiu, chto ty znaesh',
Chto ia znaiu, chto ty znaesh'.
I ty skryvaesh' to, chto ia skryvaiu,
Chto ty skryvaesh'.
My nabliudaem, stoia v temnoj nishe.
Chuzhie sny ne delaiut nas blizhe.

Iz glaz v glaza, iz glaz v glaza,
Bez zhesta i bez slova
Ulybkoj sfinksy nezametno
Obmenialis' snova.
V pustyne okazalis' my sluchajno,
Obiazany khranit' chuzhie tajny.

Tak my vtianuty v vechnost'.
I vmeste, i vroz',
Nakanune i vpred'.
Chtoby luchshe sekrety khranit', nam prishlos'
Okamenet'.
My ne smozhem usnut', my ne smozhem zabyt',
No poprobuj u sfinksov o chiom-to sprosit'.

Ia znaiu, chto ty znaesh',
Chto ia znaiu, chto ty znaesh'.
I ty skryvaesh' to, chto ia skryvaiu,
Chto ty skryvaesh'.
My nabliudaem, stoia v temnoj nishe.
Chuzhie sny ne delaiut nas blizhe.

Iz glaz v glaza, iz glaz v glaza,
Bez zhesta i bez slova
Ulybkoj sfinksy nezametno
Obmenialis' snova.
V pustyne okazalis' my sluchajno,
Obiazany khranit' chuzhie tajny.

Sorrisos de Esfinge

Toda noite sem sono,
Levantando do fundo,
As conchas lamentam.
A lua não saberá,
Quão profunda é a profundidade,
As conchas permanecem em silêncio.

Inconscientemente, no fluxo envolvidos
Observadores e prisioneiros dos segredos da profundidade.

Eu sei que você sabe,
Que eu sei que você sabe.
E você esconde o que eu escondo,
O que você esconde.

Nós observamos, parados na sombra escura.
Sonhos alheios não nos aproximam.

Sempre em dupla, sempre em movimento
Entre desertos de minas.
Cada um em pensamentos sozinho, mas não fazemos mal,
Silenciamos em êxtase.

Basta dar um passo, esquecendo o caminho,
Haverá uma explosão incontrolável de emoções estranhas.

Eu sei que você sabe,
Que eu sei que você sabe.
E você esconde o que eu escondo,
O que você esconde.

Nós observamos, parados na sombra escura.
Sonhos alheios não nos aproximam.

De olhos a olhos, de olhos a olhos,
Sem gesto e sem palavra
As esfinges, sorrindo, sem perceber
Trocaram olhares novamente.

Na deserto, acabamos por acaso,
Obrigados a guardar segredos alheios.

Assim, somos puxados para a eternidade.
Juntos, e separados,
Na véspera e adiante.

Para melhor guardar os segredos, tivemos que
Nos petrificar.

Não conseguiremos dormir, não conseguiremos esquecer,
Mas tente perguntar algo às esfinges.

Eu sei que você sabe,
Que eu sei que você sabe.
E você esconde o que eu escondo,
O que você esconde.

Nós observamos, parados na sombra escura.
Sonhos alheios não nos aproximam.

De olhos a olhos, de olhos a olhos,
Sem gesto e sem palavra
As esfinges, sorrindo, sem perceber
Trocaram olhares novamente.

Na deserto, acabamos por acaso,
Obrigados a guardar segredos alheios.


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