Alabastro

Alabastro

Alabastro

DelírioDēlīrĭum
A gravidade que leve me puxa pra baixoLa gravità che leggera trascina giù
DelírioDēlīrĭum
Brotando o outro que ignoro serGermoglia l’altro che ignoro d’essere
E como cal vivaE come calce viva
Eu corroeráCorroderò
SuspiroSuspīrĭum
Eu sou forma sem mais linhasIo sono forma senza più linee
Calafrios de essências e gemidosBrividi d’ essenze e gemiti

Porque eu não voltoPerché io non ritorno
Perdido na babilôniaPerso in babilonia
Meu coração alabastro sem nenhuma poesiaIl mio cuore alabastro senza alcuna poesia
Deixa eu ir emboraLasciami andar via
Porque eu não me arrependoPerché io non mi pento
Um brilho quenteUn bagliore caldo
Meu coração vagabundo sobre um mundo de chumboIl mio cuore randagio sopra un mondo di piombo
Deixa eu ir emboraLasciami andar via

DelírioDēlīrĭum
No meu palácio, ânforas de efêmeroNel mio palazzo giare d’effimero
SuspiroSuspīrĭum
Duas moedas para os olhos que dormemDue monete per gli occhi che dormono
Tons suaves dos vidros quebrados fumêTinte soffuse dai vetri rotti fumé

Porque eu não voltoPerché io non ritorno
Perdido na babilôniaPerso in babilonia
Meu coração alabastro sem nenhuma poesiaIl mio cuore alabastro senza alcuna poesia
Deixa eu ir emboraLasciami andar via

Porque eu não me arrependoPerché io non mi pento
Um brilho quenteUn bagliore caldo
Meu coração vagabundo sobre um mundo de chumboIl mio cuore randagio sopra un mondo di piombo
Deixa eu ir emboraLasciami andar via

Porque eu não voltoPerché io non ritorno
Perdido na babilôniaPerso in babilonia
Meu coração alabastro sem nenhuma poesiaIl mio cuore alabastro senza alcuna poesia
Deixa eu ir emboraLasciami andar via

Porque eu não me arrependoPerché io non mi pento
Um brilho quenteUn bagliore caldo
Meu coração vagabundo em outro universoIl mio cuore randagio in un altro universo
Se reflete nas estrelas e navegaSi specchia nelle stelle e naviga