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Letra

    (Apocalipse 20:11)
    Vi um grande trono branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença fugiram o céus e a terra, e não se achou lugar para eles.
    Vi também os mortos os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono
    Então se abriram os livros, ainda outro livro foi aberto, o livro da vida
    E os mortos foram julgados segundo suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros
    Deu o mar os mortos que nele estavam.
    A morte e o além entregaram os mortos que neles havia.
    E foram julgados, um por um, segundo as suas obras
    Então a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo
    Esta é a segunda morte o lago de fogo


    As cortinas se abrem para um novo acontecimento
    Dia do Juízo daqui pra frente é só tormento
    Todos foram avisados mas não deram ouvidos
    É tarde pra se lamentar, chegou o dia do Juízo
    Dia de choro, de lágrimas, ranger de dentes
    Não adianta pedir clemência, não há mais sangue inocente
    O anjo tocou a trombeta, o céu se abriu
    Quem estava preparado com Jesus partiu
    E quem passou a vida inteira vivendo em falsidade
    Terá dor e sofrimento por toda eternidade
    O cenário é estranho clima de destruição
    Almas abatidas que clamam por salvação
    o sofrimento é intenso mas não há perdão
    A chance será em vida mas ouvi a rejeição
    Preferiu o cigarro, preferiu a bebida
    Escolheu o dinheiro, cheirou a erva maldita
    As mulheres eram melhores, do que eu
    Os carros eram melhores, do que eu
    Todos os caminhos eram melhores, do que os meus
    Aparta de mim maldito para o destino que escolheu
    Tinha tempo para seus amigos e me excluía
    Ouvia todas as fofocas, mas não me ouvia
    Pedia ajuda de todos, menos a minha
    Agora lembra de mim só por que esta na agonia
    Chora, geme e lembra do meu nome
    Só ta me chamando porque o fogo te consome
    Por que quando era vivo de mim nem se lembrava
    Gastava todo seu tempo e dinheiro na gandaia
    E eu em todo tempo em sua porta batia
    Mas você era cabeça dura, não me ouvia
    Pensou em todo tempo que se tratava de religião
    Não queria pagar a vexa de andar com a bíblia na mão
    Criticava todos os crentes chamando-os de loucos
    Por andarem de bíblia na mão você os tratavas como tolos
    Só que eram meus ungidos, meus embaixadores
    Que por bancar os loucos não serão mais sofredores
    E a sua sentença por ter negado a mim
    Será uma vida de dor e sofrimento que não terá fim

    No dia do Juízo do Rei, não há como escapar
    Sua chance é agora, você não pode vacilar

    No dia do Juízo do Rei, não existe o perdão
    Arrependa-se agora e garanta a salvação

    Muitos dirão naquele dia, senhor eu preguei
    Muitos dirão naquele dia, eu evangelizei
    Muitos dirão naquele dia, eu profetizei
    Muitos dirão naquele dia, senhor eu te amei
    E eu direi você me amou? ah, então me diga!
    Por que fazia fofoca, por que causava intriga?
    Falava de mim com essa língua maldita
    Era envolvido com minha obra, mas comigo não era envolvido
    Amigo de todas as pessoas mas pra mim um desconhecido
    Pregador de púlpito conhecedor de sermões
    Fariseu maldito causador de ilusões
    Inventor de regras dogmas e critérios
    Fazia da minha igreja um verdadeiro cemitério
    Cemitério sim, de mortos vivos
    Vivos na carne e mortos no espírito
    As almas que por sua causa foram lançadas no inferno
    Serão cobradas de ti seu fariseu moderno
    E não adianta nem me pedir perdão
    No dia do Juízo só há condenação
    Você ta lembrado que você virou as costas
    Quando seu irmão mais precisava você caiu fora
    Traidor maldito, isso eu não suporto
    Pregador do amor merecedor do meu ódio
    Seu irmão seu amigo de muitas batalhas
    Só porque caiu no erro você o criticava
    Falava sobre o amor, pregava sobre o perdão
    Só que na hora de viver não tinha no coração
    Já estou cansado de olhar na sua cara
    Você me causa ira, nojo, náuseas
    Tire esse maldito, da minha frente
    Lancem no inferno na chama mais quente
    E todo que não estiver escrito no livro da vida
    Lancem no inferno essa raça de víboras
    Cães idólatras, bando de feiticeiros
    Mentirosos, traidores, amantes de sí mesmo
    Todos esses ficarão de fora do meu reino

    No dia do Juízo do Rei, não há como escapar
    Sua chance é agora, você não pode vacilar

    No dia do Juízo do Rei, não existe o perdão
    Arrependa-se agora e garanta a salvação


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