Beautiful Nature
Good morning... Just woke up
Today is 20th of September
I wash and dress and then...
Good morning... Just woke up
Today is 15th of November
I wash and dress and go
Good morning... Just woke up
Today is 5th of May
I wash and dress and then...
And the ceiling's gone as
Heavy smoke. Am off into the
Stream of Night... so fragile...
To live another life of mine
Either forgotten or unhappened...
...A boat is cutting dark-green waters, I am watching it while dad is rowing
I spot a thread of smoke at the bank, a smell of food, somebody's waving us...
We're home, both tired, wet but pleased: today it was a perfect fishing.
My mom's surprised and happy, so am I. She's smiling, praising me, her son.
Am running, my sister's joining me! It's swing time, who's the first?
We're swinging so that apples fall and joy's filling the garden.
And then we're having evening meal outside, together.
Black-yellow tongues of fire are rushing up
Into the velvet sky, so magically stellated.
All of a sudden, a spark, it hits my eye...
Growing's the pain to blow up the world and kill me back
Into the Day we all belong to...
Morning... Just woke up...
And so it goes, day after day.
A pale-gray circle
Of indifferent decay...
I just don't know
What still makes me wake up
To find myself surrounded
By the dead again...
...For buzz of bees and scent of pollen,
And can-docks over water's deep,
For silver threads of warm rains fallen
For all it still dwells beneath the steep
For shady glades and sunny wild heaths
And golden meadows, where we've run,
For rapture of a careless child with
The taste of pinesap on his tongue...
For a night-bird's flight across the river
Through the mournful toll of a lonely church
For after-dawn dew droplets quiver
And moths that dance in the light of a torch
For those who choose the pain of living
And bleeding wounds from that day forth.
For martyrs tortured, whose forgiving
Still helps the Skies to bear this Earth...
I take a deep breath as the vision's dying...
Those never fail who never dare
Bewept by none and cursed, we were just trying
To dream of what you're not aware...
Of floating mists embracing lovers
And honey poured on just baked bread,
Of solid rocks and fragile flowers...
Yet nothing matters to the dead...
Natureza Linda
Bom dia... Acabei de acordar
Hoje é 20 de setembro
Eu me lavo e me visto e então...
Bom dia... Acabei de acordar
Hoje é 15 de novembro
Eu me lavo e me visto e vou
Bom dia... Acabei de acordar
Hoje é 5 de maio
Eu me lavo e me visto e então...
E o teto sumiu como
Fumaça densa. Estou indo para o
Fluxo da Noite... tão frágil...
Viver outra vida minha
Ou esquecida ou que nunca aconteceu...
...Um barco corta águas verde-escuras, eu assisto enquanto meu pai rema
Vejo uma fumaça na margem, um cheiro de comida, alguém nos acenando...
Estamos em casa, ambos cansados, molhados, mas felizes: hoje foi uma pescaria perfeita.
Minha mãe está surpresa e feliz, eu também. Ela está sorrindo, me elogiando, seu filho.
Estou correndo, minha irmã se juntando a mim! É hora de balançar, quem é o primeiro?
Estamos balançando para que as maçãs caiam e a alegria encha o jardim.
E então estamos fazendo a refeição da noite do lado de fora, juntos.
Línguas de fogo preto-amarelo estão subindo
Para o céu de veludo, tão magicamente estrelado.
De repente, uma faísca, ela atinge meu olho...
Cresce a dor de explodir o mundo e me matar de volta
Para o Dia ao qual todos pertencemos...
Manhã... Acabei de acordar...
E assim vai, dia após dia.
Um círculo cinza-pálido
De decadência indiferente...
Eu simplesmente não sei
O que ainda me faz acordar
Para me encontrar cercado
Pelos mortos novamente...
...Pelo zumbido das abelhas e o cheiro do pólen,
E os juncos sobre as águas profundas,
Pelos fios prateados das chuvas mornas que caíram
Por tudo que ainda habita sob a encosta
Por clareiras sombreadas e charnecas ensolaradas
E prados dourados, onde corremos,
Pela alegria de uma criança despreocupada com
O gosto de resina de pinheiro na língua...
Pelo voo de um pássaro noturno sobre o rio
Através do lamento solene de uma igreja solitária
Pelas gotas de orvalho após a aurora que tremem
E as mariposas que dançam à luz de uma tocha
Por aqueles que escolhem a dor de viver
E feridas sangrentas a partir daquele dia em diante.
Por mártires torturados, cujo perdão
Ainda ajuda os Céus a suportar esta Terra...
Eu respiro fundo enquanto a visão morre...
Aqueles que nunca falham são os que nunca ousam
Lamentados por ninguém e amaldiçoados, estávamos apenas tentando
Sonhar com o que você não está ciente...
De névoas flutuantes abraçando amantes
E mel derramado sobre pão recém-assado,
De rochas sólidas e flores frágeis...
Ainda assim, nada importa para os mortos...
Composição: Forest Stream