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Velha Querência

Formiguinha

O querência abandonada
Que orgulho ser teu criado
Verdes é os campos verdejantes
E o lindo berro do gado
O sopro do minuano
E o cantar do Quero-quero
Quando estou junto de ti
Tão rico me considero

Que saudade da cordiona
Dos fandagos de galpão
Da primeira namorada
Que eu dançava o vaneirão
De causos com a pionada
Lá no fundo do galpão
Ver a cuia companheira
Correndo de mão em mão

Patrão velho te agradeço
Por mais um dia que foi
Pelo mugido do boi
Lá no fundo da envernada
Pelo pasto e pela aguada
Pelo verde do capim
Pelas campinas enfim
Da minha querência amada

Agora num arremate
Que canto de peito aberto
Patricio de longe ou de perto
Quem por lá for se chegando
Não se acanhe e vá entrando
Que a porteira está aberta
É uma coisa bem certa
Pode escrever é verdade

A voz da pura amizade
Do patrão e da patroa
Do mate da canha boa
Milhões de hospitalidade

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