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Bota Pegado Parêa

Forró Mel com Terra

Letra

    Bota pegado parêa, bote
    Bota pegado parêa, bote
    Bota pegado parêa
    Não deixe esse boi em pé
    Bota pegado parêa, bote
    Bota pegado parêa
    Que nem tirador de côco
    Com as duas mãos e os dois pés
    Me acordei bem cedinho
    Com o rádio sintonizado
    O locutor por trás recitava
    Poesias e vida de gado
    Cada poema trazia tristeza e felicidade
    Arroxe o nó, meu filho
    Vamos acordar a cidade
    Com baião, xote e forró
    De primeira qualidade
    Era virtude, defeito
    Era vaqueiro aboiando
    E cada verso doía
    Deixando o peito sangrando
    Vida de gado é assim, o sangue some nas veias
    Cavalo bom e arisco
    Nunca precisa de peia
    Vaqueiro bom não desmonta
    Pra descansar, não há peia
    Quando o boi sai do xiqui
    Bota pegado parêa
    Já vinha a tarde caindo
    Quando cheguei do trabalho
    De novo o rádio zunindo
    Cavalo, vaqueiro e gado
    E o locutor já dizia
    Já falou numa buchada
    Um tira-gosto apropriado
    Pra dá umas beiçadas
    Mas não pode ficar bêbado
    O animal bravo dá coices
    Vi vaqueiro mais melado que espinhaço de pão doce
    Vida de gado é assim o sangue some nas veias
    Cavalo bom e arisco
    Nunca precisa de peia
    Vaqueiro bom não desmonta
    Pra descansar, não há peia
    Quando o boi sai do xiqui
    Bota pegado parêa


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