395px

Cara Suja (part. Juan Carlos Rolón)

Francisco Canaro

Cara Sucia (part. Juan Carlos Rolón)

Cara sucia, cara sucia, cara sucia
Te has venido con la cara sin lavar
Esa cara tan bonita y picarona
Que refleja un pasión angelical

Si tú cara fuera espejo de tu alma
Siempre altiva la debieras de llevar
Y mis labios tuvieran que ser la fuente
Dónde tú cara se tendría que lavar

Anda lavarte la cara
En la fuente del amor
Y que el brillo de tus ojos
Igualen siempre
Tus labios rojos de amor

Anda a lavarte la cara
Que deslumbre como el Sol
Y hasta el mismo San Antonio, pecaría
Cara sucia, cara sucia
Confesándose su amor

Por tu audacia
Y tú figura de pillete
Con tu modo coquetón de caminar

Por tu traza de traviesa pizpireta
Por tu modo malicioso de mirar
Por tu rubia cabellera ensortijada
Por tu modo encantador de conversar

Es motivo para que todos los mozos
Cara sucia, te critiquen al pasar

Cara Suja (part. Juan Carlos Rolón)

Cara suja, cara suja, cara suja
Você chegou com a cara sem lavar
Essa cara tão bonita e travessa
Que reflete uma paixão angelical

Se sua cara fosse o espelho da sua alma
Sempre altiva, você deveria levar
E meus lábios teriam que ser a fonte
Onde sua cara teria que se lavar

Vai lavar essa cara
Na fonte do amor
E que o brilho dos seus olhos
Iguale sempre
Seus lábios vermelhos de amor

Vai lavar essa cara
Que brilhe como o Sol
E até o próprio São Antônio, pecaria
Cara suja, cara suja
Confessando seu amor

Por sua audácia
E sua figura de malandro
Com seu jeito de andar sedutor

Por seu jeito travesso e esperto
Por seu olhar malicioso
Por seu cabelo loiro e cacheado
Por seu jeito encantador de conversar

É motivo para que todos os rapazes
Cara suja, te critiquem ao passar

Composição: Juan Andrés Caruso