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Platônia

Franco Califano

Platonia

Vorrei mandarti le arance dei miei contadini,
ragazza del Nord
poi una cascata di fiori dei nostri giardini,
ragazza del Nord ed aspettare che torni,
con un sentimento che invento per te...
Platonia.
Vorrei le arance e i fiori dei vostri giardini,
amico del Sud
e dentro un calice offrirti il migliore dei vini,
lo fanno quassù
Poi passeggiarti vicino, magari per mano, cosi' come idea...
Platonia...
( coro )
Non capire per un pò
Non sapere cosa sia
Non è un si, nemmeno un no
Sembra un gioco di magia... Platonia...
( coro )
Questa realtà è una novità
è la poesia della Platonia...
Alla stazione cercare qualcuno che torni
col treno del Nord
e l' emozione di chi già ha contato quei giorni
per scendere al Sud due bei sorrisi, un abbraccio, due mani
si trovano
e subito via... Platonia...
Non capire per un pò...
Non è un si, nemmeno un no...
La tua mano nella mia,
che si fanno compagnia... Platonia...
Questa realtà è una novità...
E' la poesia della Platonia...

Platônia

Queria te mandar as laranjas dos meus agricultores,
menina do Norte
depois uma chuva de flores dos nossos jardins,
menina do Norte e esperar que você volte,
com um sentimento que invento pra você...
Platônia.
Queria as laranjas e as flores dos seus jardins,
amigo do Sul
e dentro de um cálice te oferecer o melhor dos vinhos,
fazem isso aqui
Então te levar pra passear, talvez de mãos dadas, assim como ideia...
Platônia...
( coro )
Não entender por um tempo
Não saber o que é
Não é um sim, nem um não
Parece um jogo de mágica... Platônia...
( coro )
Essa realidade é uma novidade
é a poesia da Platônia...
Na estação procurar alguém que volte
com o trem do Norte
e a emoção de quem já contou aqueles dias
pra descer ao Sul dois sorrisos bonitos, um abraço, duas mãos
se encontram
e logo vão embora... Platônia...
Não entender por um tempo...
Não é um sim, nem um não...
Sua mão na minha,
que fazem companhia... Platônia...
Essa realidade é uma novidade...
É a poesia da Platônia...

Composição: Franco Califano