The Weight Of Ice And Fog
This wasteland, my home
This cold, my life
This dark lights my eyes
This stark wilderness, my comfort, my rest
This blindness, the height of my sight
This world that surrounds
Like impenetrable cold
Crushing to dust, my bones
This surface of ice and frost, a sharp contrast
To the fog within my soul
The fog inside my soul
Standing on the icy edge
Of where winter's cold is born
Watching the ice like soldiers marching past
How I long to be a part
Of their deathly peaceful march
With the cold wrapped around
And the fog calling on
To some nether ethereal song
I long to dive beneath the ice. I
I'd gaze above into the shimmering light
I turn my eyes up to the sky. I
My body's froze
My blood feels black
My blood feels black
My blood feels black
My blood feels black
Whose womb gives birth to the ice and frost?
Raise your fist
Lift your voice
Crack the ice
Raise your fist
Lift your voice
Crack the ice
Raise your fist
Lift your voice
Crack the sky
Anchored to this land of ice and snow
Seems no escape
The crystalled air filling my lungs
Slows with each breath I take
No rest, no warmth, no power of will
To join the icy throng
Casting my eyes beyond the skies
Nothing but frost surrounds
Ice soldiers marching on
Where they drift I cannot go
For I can't move or breathe
My mind is numb, my hope has gone
The way of death's decay
The fates have left me lying here
My thread within their reach
But turn their backs, like God, his eyes
A wretched relic doomed to freeze
Dead inside but to never die
I'd gaze above into the shimmering light
I turn my eyes up to the sky, I
My body's froze
My blood feels black
I long to dive beneath the ice, I
My blood feels black
I'd gaze above into the shimmering light
My blood feels black
I turn my eyes up to the sky, I
My blood feels black
My body's froze
O Peso do Gelo e da Neblina
Esta terra desolada, meu lar
Este frio, minha vida
Esta escuridão ilumina meus olhos
Esta natureza selvagem, meu conforto, meu descanso
Esta cegueira, o ápice da minha visão
Este mundo que me cerca
Como um frio impenetrável
Esmagando até virar pó, meus ossos
Esta superfície de gelo e geada, um contraste agudo
Com a neblina dentro da minha alma
A neblina dentro da minha alma
De pé na borda gelada
Onde o frio do inverno nasce
Observando o gelo como soldados marchando
Como eu desejo fazer parte
De sua marcha mortalmente pacífica
Com o frio envolvendo
E a neblina chamando
Para alguma canção etérea do além
Eu anseio mergulhar sob o gelo. Eu
Eu olharia para cima, para a luz cintilante
Eu viro meus olhos para o céu. Eu
Meu corpo está congelado
Meu sangue se sente negro
Meu sangue se sente negro
Meu sangue se sente negro
Meu sangue se sente negro
De quem é o ventre que dá à luz o gelo e a geada?
Levante seu punho
Eleve sua voz
Quebre o gelo
Levante seu punho
Eleve sua voz
Quebre o gelo
Levante seu punho
Eleve sua voz
Quebre o céu
Ancorado nesta terra de gelo e neve
Parece não haver escapatória
O ar cristalizado enchendo meus pulmões
Diminui a cada respiração que tomo
Sem descanso, sem calor, sem força de vontade
Para me juntar à multidão gelada
Lançando meus olhos além dos céus
Nada além de geada me cerca
Soldados de gelo marchando
Para onde eles vão, eu não posso ir
Pois não consigo me mover ou respirar
Minha mente está entorpecida, minha esperança se foi
Caminho da decadência da morte
O destino me deixou aqui deitado
Meu fio ao alcance deles
Mas eles viram as costas, como Deus, seus olhos
Um relicário miserável condenado a congelar
Morto por dentro, mas nunca morrer
Eu olharia para cima, para a luz cintilante
Eu viro meus olhos para o céu, eu
Meu corpo está congelado
Meu sangue se sente negro
Eu anseio mergulhar sob o gelo, eu
Meu sangue se sente negro
Eu olharia para cima, para a luz cintilante
Meu sangue se sente negro
Eu viro meus olhos para o céu, eu
Meu sangue se sente negro
Meu corpo está congelado