The Two Snakes

As Duas Serpentes

Céu e Inferno nas mãos, um feitiço para unir os Deuses.
Sublime as probabilidades, dois globos divinos, sincronize os lóbulos.
Vesica contida, consonância alcançada, as duas serpentes nascidas do ventre.

Nós saímos do peixe, transformamos Peixes em gêmeos, dividimos doze em seis,
duas metades de um todo puxam uma única alma, ferida em volta de um bastão.

Duas serpentes competem pelo controle, as duas serpentes, dissonância cognitiva da alma,
deixe-as lutar para devorar tudo.

Então deixe as mãos do destino deslizar como uma cobra,
constrita ao redor da terra estrangulada por sua circunferência, plante o bastão gênesis.

Uma árvore planta, uma semente de serpente na mente para sangrar sabedoria,
desembrulhe para o escuro, conceda-se a recuar da luz para um lado.

Confinadas as duas serpentes, cânones e cancrizans,
tempo no tempo, mezzo no espaço e olhe para o sul para escalar,
doze cordas, cadência serpentina, condense mas desenrole,
as serpentes refratam uma fuga para ver que estamos cegos.

O espírito spagírico das duas serpentes, adição iniciada,
manifold dentro das fontes, o laço, desfeito,
dream maniqueísta, transforme as metades em um.

Todas as estrelas se combinam em um único sol,
mentiras em verdade e poeira em vida,
feche o todo e traga o preto para o branco,
ferva o fogo e beba as chamas,
detache-se da vida para viver livre novamente, as duas serpentes.