Krew w Kolorze Bursztynu

Sangue na Cor do Âmbar

Krew w Kolorze Bursztynu

? vidas no passado que encontrei?ycia w przesz?o?ci zastane
Me alimentando do momento de fechar os olhosKarmi? si? chwil? zamkni?cia oczu
Com o sussurro das folhas, sonhos desenhadosZ szelestem li?ci sny rysowane
Que nunca serão apagados, não vão sumir.Kt?re nigdy wy?nione nie b?d?.
A promessa de pálpebras levantadas,Obietnica uniesionych powiek,
É um vermelho do céu tecido com relâmpagos.To czer? nieba burzy b?yskiem tkana.
Olhe pra baixo! A terra morreu em beleza,Sp?jrz w d?! Ziemia pi?knem umar?ym,
Coberta por um fogo sem calor.Ogniem bez ?aru us?ana.
E o sangue na cor do âmbar...A krew w kolorze bursztynu...
E o fogo na cor do âmbar...A ogie? w kolorze bursztynu...
Criando um lindo começo de uma queda genialTworzenie pi?knego zacz?tku genialnego upadku
Cortando a terra com sangue, a carne rasga a ideia,Krwi? szyje ziemi?, cia?o ide? rozpruje,
Cura as feridas do pensamento, uma promessa de solidão mais bela.Goi rany my?li, sta?a obietnic? najpi?kniejszej samotni.
E o sangue na cor do âmbar...A krew w kolorze bursztynu...
A densa névoa no ar de gritos, sussurros,G?ste mg?? powietrze od krzyku, szeptu,
De um profundo respirar, palavras cheias de força,Oddechu g??bokiego, s??w pe?nych si?y,
Embora nascidas de lábios sem sorriso.Cho? z ust bez u?miechu zrodzone.
Desenho linhas digitais,Rysuj? linie papilarne,
Que não serão apagadas em três estações.Kt?rych nie zmyj? trzy pory roku.
E a névoa na cor do âmbar...A mg?a w kolorze bursztynu...