Dzień Czarny, Noc Czarna

Dia Negro, Noite Negra

Dzień Czarny, Noc Czarna

Crepúsculo, vermelho, cinza canto,P?mrok, czer?, szary ?piew,
Desce o dia, circula o sangue.Sp?ywa dzie?, kr??y krew.
Pálido amanhecer, na fumaça dos pulmões,Blady ?wit, w p?ucach mg?a,
Flor da terra é sinal da morte.Ziemi kwiat ? ?mierci znak.

Quando o tempo empurrado começa a girar,Gdy pchni?ty czas okr?gi zacz?? toczy?,
Quando a respiração fraca é levada pelo vento,Kiedy oddech s?aby z wiatrem porwa?,
E ao abrir a mão não se atrever a bater,A o otwart? d?o? uderzy? nie ?mia?
Foi assim que quis, à luz do dia.By?o tak, jak chcia?, w blasku dnia.

O dia então não se levantou...Dzie? wtedy nie wsta?...
Foi a noite que o levou pra láTo noc go tam unios?a
Mais fundo na vida encharcada,G??biej w ?yciu zmoczona,
Intensamente fedendo...Intensywniej ?mierdz?ca...

Ele é negro,On czarny,
A cada novo suspiroTchnieniem ka?dym kolejnym
Penetrava as fitas do círculo de sangue,Przenika? okr?gu krwi wst?gi,

Ela é negraOna czarna
Escolheu a vida em um e a morte na brancura quente...Biel? ciep?? wybra?a ?ycie w jednym i ?mier?...

O tempo flui, a umidade persiste,P?ynie czas, wilgo? trwa,
O brilho da vida toca suavemente.?ycia blask cicho gra.
Tantos anos, um casco de si mesmo,Tyle lat, siebie wrak,
Flor da terra é sinal da morte.Ziemi kwiat ? ?mierci znak