2 Voces
Si mi sinceridad me cierra puerta, que la cierre
Mami no te aterres
Le voy a poner pestillo pa' que el falso no se aferre
Entregue lo malo pa' que nunca desentierre
Pero hay cosas que faltan que yo entierre
La gente me está pidiendo que forme una guerra lirical
Que me trepe en un ritmo y que mencione a cada cual
Otros me dicen que me enfoque en solo en edificar
O que me enfoque en hacer temas de crítica social
Bueno, pero mi orgullo dice Gaby, dale, destrózalo
Dedícale una barra cada cual, dale, menciónalos
No cojas break, no hay intérvalo, dale, destrónalos
Tu palabreo' tíralo y suénalo como símbalo
Sus rimas con las tuyas no dan ni tienen pisá'
Y esas rimas que ellos tiran te salen improvisá'
Tus barras a las de ellos las dejan descuartizá'
Y cada vez que te escuchan, las tienen que customizar, papi
Allí ya tienes el primer dieciséis
De dieciséis en dieciséis llegas al trono del rey
Tú tienes letra pa' crear en un día cinco mixtape
Y estos trillins están pegaos' con más que un taser
En el mejor en tu ADN, coge raperos y hacerlos rehenes
Tus líricas los quema pero a ti no hay quien te queme
Me pediste un vagón de letra y te mandé diez themes
El tren va bien rápido y haré que en tu libreta frene
Una voz me dice que los mate
Otra me dice que me guarde
Y yo no sé
Señor te suplico, háblame
El diablo en patines dice Dios te bendiga y los persiguen
Veinte títeres con magazines
Yo no sé qué opinen que ver tanto apoyo hasta me deprime
Mencionar tanto al diablo, ¿qué consigues?
Si tu ni lo conoces y lo nombras
Pero si ves tres sombras
Te escondes llorando en una alfombra
Entonces la gente inculta repitiendo semejante estupidez
Pero cuando ven la muerte, arrodillándo, se los besa
Yo si que soy un soldado y un profeta
Y tu musa me llamó decirme que quería mi letra
Mi letra no es de este planeta
Ella alienígena
Escribo cuarenta barras y te hago lucir indígena
No es el más que escriba, eso habla de cantidad
Es el mejor que escriba, eso habla de calidad
Y la realidad, si yo pico to' esta letra a mitad
Une tus mejores barras que no sales con papá
Una voz me dice que los mate
Otra me dice que me guarde
Y yo no sé
Señor te suplico, háblame
Y por otra parte, Dios me dice que no los detruya
Que esas almas son ruinas buscando que las reconstruyan
Que son cerebros buscando que alguien los instruyan
Y que el odio de su vida por amor lo sustituya, ah!
¿De qué me vale que pague mal por mal?
No sea diferente, es más, actuaría igual
Inmaduro, por demás, eso de guerra formal
¿Dónde queda aquel Gabriel que el mundo quiere transformar?
Examínate, ¿y dime si algo logras?
Tirarle a los demás, nada positivo otorga
¿De qué te valen tus palabras sin impacto de obra?
Es como tomar Coca-Cola y luego criticar las drogas
Te di el talento para que rescataras vidas
No pa' alimentar tu ego y tirar a sin medidas
Cada rapero es un ser humano que quiero salvar
Si te pones a tirar, ¿qué imagen quieres llevar?
Okay, mi Dios, entiendo muy bien lo que dices
Perdón por olvidarme de tus buenas directrices
El talento que ahora tengo no es mío, sino que es tuyo
Y el hecho de tirar es pa' satisfacer mi orgullo
Yo te pedí la ayuda pero no esperaba el lighting
Aunque todos me tiren a mi, yo te dejo el fighting
Enseñaré tu amor aunque yo veo lo contrario
Y se que con ese amor tu puedes transformar a Almighty
Una voz me dice que los mate
Otra me dice que me guarde
Y yo no sé
Señor te suplico, háblame
Productos de la gracia de Dios papi
Todos somos iguales
Hay perdón para ti para mi para que para todo
El mundo que lo busquen de todo corazón
2 Vozes
Se a minha sinceridade me fechar portas, que feche
Mãe, não se apavore
Vou colocar um cadeado pra que o falso não se agarre
Entreguei o que é ruim pra que nunca desenterre
Mas tem coisas que faltam que eu enterre
O povo tá pedindo pra eu formar uma guerra lírica
Pra eu subir no ritmo e mencionar cada um
Outros me dizem pra focar só em edificar
Ou que eu me concentre em fazer temas de crítica social
Bom, mas meu orgulho diz Gaby, vai, destrói tudo
Dedica uma barra pra cada um, vai, menciona eles
Não dá pausa, não tem intervalo, vai, destrona eles
Seu palavreado, manda ver e faz soar como símbolo
As rimas deles com as suas não têm nem pisada
E essas rimas que eles jogam saem improvisadas
Suas barras deixam as deles todas despedaçadas
E toda vez que te escutam, têm que customizar, mano
Aí já tá o primeiro dezesseis
De dezesseis em dezesseis você chega ao trono do rei
Você tem letra pra criar em um dia cinco mixtapes
E esses triliquinhos tão grudados mais que um taser
No melhor, no seu DNA, pega rappers e faz de refém
Suas letras queimam eles, mas a você não tem quem queime
Me pediu um vagão de letras e te mandei dez temas
O trem vai bem rápido e vou fazer parar na sua caneta
Uma voz me diz pra eu matar
Outra me diz pra eu me guardar
E eu não sei
Senhor, te imploro, fala comigo
O diabo de patins diz Deus te abençoe e os persegue
Vinte fantoches com revistas
Eu não sei o que pensam, ver tanto apoio até me deprime
Mencionar tanto o diabo, o que você consegue?
Se você nem o conhece e o nomeia
Mas se vê três sombras
Você se esconde chorando em um tapete
Então o povo ignorante repetindo tamanha estupidez
Mas quando vê a morte, se ajoelha e a beija
Eu sou um soldado e um profeta
E sua musa me chamou pra dizer que queria minha letra
Minha letra não é deste planeta
Ela é alienígena
Escrevo quarenta barras e te faço parecer indígena
Não é o que mais escreve, isso fala de quantidade
É o melhor que escreve, isso fala de qualidade
E a realidade, se eu picar toda essa letra pela metade
Une suas melhores barras que você não sai com papai
Uma voz me diz pra eu matar
Outra me diz pra eu me guardar
E eu não sei
Senhor, te imploro, fala comigo
E por outro lado, Deus me diz pra não destruí-los
Que essas almas são ruínas buscando que as reconstruam
Que são cérebros buscando que alguém os instruam
E que o ódio da vida deles por amor seja substituído, ah!
De que adianta eu pagar mal por mal?
Não seja diferente, na verdade, agiria igual
Imaturo, por demais, isso de guerra formal
Onde ficou aquele Gabriel que o mundo quer transformar?
Examine-se, e me diga se consegue algo?
Atirar nos outros, nada positivo traz
De que valem suas palavras sem impacto de obra?
É como tomar Coca-Cola e depois criticar as drogas
Te dei o talento pra que resgatasse vidas
Não pra alimentar seu ego e atirar sem medidas
Cada rapper é um ser humano que eu quero salvar
Se você começa a atirar, que imagem quer levar?
Ok, meu Deus, entendo muito bem o que diz
Desculpa por esquecer suas boas diretrizes
O talento que agora tenho não é meu, é seu
E o fato de atirar é pra satisfazer meu orgulho
Eu pedi sua ajuda, mas não esperava o relâmpago
Embora todos me atirem, eu deixo a briga
Vou ensinar seu amor, embora eu veja o contrário
E sei que com esse amor você pode transformar o Todo-Poderoso
Uma voz me diz pra eu matar
Outra me diz pra eu me guardar
E eu não sei
Senhor, te imploro, fala comigo
Produtos da graça de Deus, mano
Todos somos iguais
Há perdão pra você, pra mim, pra todo mundo
Que o busquem de todo coração