Challenge
Me dijeron síguelos
Y yo les hice palacios en tierras suizas al estilo Rococó
Complícalo y me subí a la cornisa de la torre más alta
Te hice con mis propias manos una cuerda con mantas
Si la escala me cuenta
Que desde arriba mientras
Planeo conquistar los mapas que me invento
No hay nada que no está a mi alcance si me lo propongo
No me lo repitas mucho, que me crezco
Pero bien fresco, así juntando mis ganitas con tu cuerpo
Y a los vivos con los muertos
Cuando aireo mis preguntas
A estas alturas na’ me importa
Por lo pronto me dedico a seguir asumiendo el control de la jungla
Desde aquí arriba mientras
Rezando un mantra a mitra, engánchala y va desvocaita
Hablando en sánscrito
Se ha vuelto loca y ha escrito otra de esas de plutonio y magnetita
A mí que más me da lo que eso implica
La justicia es sorda y tiene los ojos mu chicos
Aprieta, pero no ahoga el muy hijo de puta
Las grietas yo solita
Las grietas por mi culpa
Por mi culpa
No sé cuanto, pero sí cómo seguiré por aquí
Seguiré por aquí
No sé cuánto, pero sí cómo seguiré por aquí
I want to be free, sí sé cómo, seguiré por aquí
Los dioses se sucederán
Sobre la máquina del tiempo
Humanos nuevos nacerán
En nuevas jaulas de cemento
Desafio
Me disseram para segui-los
E eu fiz palácios em terras suíças no estilo Rococó
Complica e eu subi na beirada da torre mais alta
Te fiz com minhas próprias mãos uma corda com mantas
Se a escada me conta
Que lá de cima enquanto
Planejo conquistar os mapas que eu invento
Não há nada que não esteja ao meu alcance se eu me proponho
Não repete muito, que eu me empolgo
Mas bem tranquilo, assim juntando minhas vontades com seu corpo
E os vivos com os mortos
Quando arejo minhas perguntas
A essa altura, nada me importa
Por enquanto, me dedico a continuar assumindo o controle da selva
Daqui de cima enquanto
Rezo um mantra a mitra, engata e vai descontrolada
Falando em sânscrito
Ela ficou louca e escreveu mais uma dessas de plutônio e magnetita
E pra mim, que diferença faz o que isso implica
A justiça é surda e tem os olhos muito pequenos
Aperta, mas não afoga, o filho da puta
As fissuras eu sozinha
As fissuras por minha culpa
Por minha culpa
Não sei quanto, mas sei como vou continuar por aqui
Vou continuar por aqui
Não sei quanto, mas sei como vou continuar por aqui
Quero ser livre, sim sei como, vou continuar por aqui
Os deuses se sucederão
Sobre a máquina do tempo
Novos humanos nascerão
Em novas jaulas de cimento
Composição: Ana Isabel García Llorente