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Letra

    Eu sou o rio que nasce
    Lá no pé da serra
    E o canto triste solitario
    De um sabia
    Aqui tinha matas fontes
    Aguas cristalinas,
    E tudo o que se planta
    Nessa terra dá

    E hoje esse rio vive em nossa memoria
    Quem não preserva colhe o fruto
    Seco da história e vive
    em recortes livros folhas de jornais
    Que poluiram destruiram e ainda destrói

    Hei canção
    De uma natureza triste que vive
    Por nós
    Vai irmão
    E plante no coração
    A semente da paz

    Lá vai o fogo mato adentro floresta no chão
    Devorando fauna e flora sem direção
    E eu vou remando a minha mocidade
    As margens de minha cidade
    O meu rio vai
    E leva consigo toda essa tristeza
    O fardo de nossa sugeira
    até o mar
    Más na curva mansa desse rio
    A esperança de água pura
    Limpa e natural.
    Em recortes livros folhas de jornais


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