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CAÍDA DE CONFIANÇA!

Ghost and Pals

TRUST FALL!

In a fiction made up long ago, by Mr. Agafonov
We see someone who looks a lot like me!
There’s a pair of pretty egos
And twice as many unresolved scenarios peculiar as can be
In a fiction made up long ago by Mr. Agafonov
I seem to be the only one who’s here
I'm a nobody but young and old
My bedroom’s full of cotton balls
Some days I can’t remember how to speak
Fortunate for me, he always oversees!
Making me seem happy, when nobody else believes
Acting somewhere from within
Rotting out my brain and leaving bruises on my skin oh!
Over and over, and over, and over and over again you take over me!
Over and over, and over, and over again you belong to me
Over and over, and over, and over and over again you take over me!
Over and over, and over, and over again, a calamity!

In a fiction made up long ago, by Mr. Agafonov, we see someone who looks a lot like me!
My abrasions leaking printer ink, and filling up the kitchen sink
I’ve lost my own ability to think
Well the man behind the fiction had a terrible conviction when he saw himself reflecting in my eyes
He’s a memory of long ago, preservers emotions left aglow
And echo who’s been hiding in desguise
Fortunate for me
He dosent get upset!
Making sure I know he’s there whenever I forget
Locked up, somewhere in the rot
There to let me know
That we deserve the story we got
Over and over, and over and over and over, and over again you’re not listening!
Over and over and over, and over again just obey me!
Over and over and over again, a calamity!

I don’t remember what I did
I don’t remember what was done to me
I don’t remember why I'm so scared
I don’t remember who was there to see
We don’t remember what we did
We don’t remember what was done to us
We don’t remember who we are
I might remember who you are to me, though

In a fiction written long ago
I held your hand and let it go
The knight shining armor plunged
His sword into his maiden lungs
So was it out for mercy?
Or maybe due suicide?
A pair of pretty egos
Just met each other eye to eye
Now promise me your stiff remains
Will hold in place, and I’ll restrain
Your fingers died and oxidized
By blame collected over time
See everything is our fault
My duty’s to apologize
The punishment for our deeds
Is judged upon what I decide
So he told me

CAÍDA DE CONFIANÇA!

Em uma ficção criada há muito tempo, pelo Sr. Agafonov
Vemos alguém que se parece muito comigo!
Há um par de egos bonitos
E o dobro de cenários não resolvidos, peculiares como podem ser
Em uma ficção criada há muito tempo pelo Sr. Agafonov
Parece que sou o único que está aqui
Sou um ninguém, mas jovem e velho
Meu quarto tá cheio de bolinhas de algodão
Tem dias que não consigo lembrar como falar
Ainda bem que ele sempre supervisiona!
Fazendo eu parecer feliz, quando ninguém mais acredita
Agindo de algum lugar de dentro
Apodrecendo meu cérebro e deixando marcas na minha pele, oh!
Repetidamente, e repetidamente, e repetidamente, e repetidamente você toma conta de mim!
Repetidamente, e repetidamente, e repetidamente você pertence a mim
Repetidamente, e repetidamente, e repetidamente você toma conta de mim!
Repetidamente, e repetidamente, e repetidamente, uma calamidade!

Em uma ficção criada há muito tempo, pelo Sr. Agafonov, vemos alguém que se parece muito comigo!
Minhas abrasões vazando tinta de impressora, e enchendo a pia da cozinha
Perdi minha própria capacidade de pensar
Bem, o homem por trás da ficção tinha uma convicção terrível quando se viu refletido nos meus olhos
Ele é uma memória de muito tempo atrás, preservando emoções deixadas brilhando
E eco que tem se escondido disfarçado
Ainda bem que pra mim
Ele não fica chateado!
Certificando-se de que eu saiba que ele está lá sempre que eu esqueço
Trancado, em algum lugar na podridão
Lá pra me deixar saber
Que merecemos a história que temos
Repetidamente, e repetidamente, e repetidamente, e repetidamente, e repetidamente você não está ouvindo!
Repetidamente e repetidamente, e repetidamente só me obedeça!
Repetidamente e repetidamente, uma calamidade!

Eu não lembro o que eu fiz
Eu não lembro o que foi feito comigo
Eu não lembro por que estou tão assustado
Eu não lembro quem estava lá pra ver
Nós não lembramos o que fizemos
Nós não lembramos o que foi feito a nós
Nós não lembramos quem somos
Mas eu posso lembrar quem você é pra mim, porém

Em uma ficção escrita há muito tempo
Eu segurei sua mão e deixei-a ir
O cavaleiro de armadura brilhante mergulhou
Sua espada nos pulmões da sua donzela
Então foi por misericórdia?
Ou talvez por suicídio?
Um par de egos bonitos
Acabou de se encontrar olho a olho
Agora me prometa que seus restos rígidos
Vão se manter no lugar, e eu vou conter
Seus dedos morreram e oxidaram
Pela culpa acumulada ao longo do tempo
Veja, tudo é nossa culpa
Meu dever é pedir desculpas
A punição pelos nossos atos
É julgada pelo que eu decidir
Então ele me disse

Composição: