395px

Começando do Zero

Gianluca Capozzi

Si Parte Da Zero

Di anni già duemila e più
E ancora il potere sacrifica gente
New York le torri vanno giù
Dal quindici al presente è cambiato niente
Lo spazio i medici i robot
È tutto un progresso ma è guerra lo stesso
Io no risposte non ne ho
Ma il tempo si è fermato ad un carro armato e
La pioggia d'America che scenderà là nel deserto
Non è quella che calma la siccità
Se il cielo è coperto non è una nuvola

Si parte da zero
Nessuno sarà al sicuro
Dovunque si spari hanno ferito anche noi
Si parte da zero
Di nuovo col bianco e nero
Ragnatele nei cannoni ne troveremo mai?
Ne troveremo mai?

Non so la colpa di chi è
Ognuno ha il proprio credo,ognuno il suo re
Non so forse è anche colpa mia
Che resto qui seduto nella mia apatia
Ma la pioggia d'America che scenderà là nel deserto
Non è quella che calma la siccità
Se il cielo è coperto non è una nuvola

Si parte da zero
Nessuno sarà al sicuro
Dovunque si spari hanno ferito anche noi
Si parte da zero
Di nuovo col bianco e nero
Ragnatele nei cannoni ne troveremo mai?
Ne troveremo mai?

Pioggia che non cade grano che non cresce
Giovani soldati a vendicare le masse
Occhi dietro un velo bombe giù dal cielo
Ciò che sembra finto è terribilmente vero
Guardi ma non vedo forse non ci credi
Gente che si uccide con la lama nelle fedi
Devoti a un presidente cecchini per un Dio
Che qualunque sia il suo nome certamente non è il mio.....

Começando do Zero

Já se passaram mais de dois mil anos
E ainda o poder sacrifica pessoas
Nova York, as torres vão ao chão
Do quinze até agora, nada mudou
O espaço, os médicos, os robôs
É tudo um progresso, mas é guerra do mesmo jeito
Eu não tenho respostas, não sei
Mas o tempo parou em um tanque de guerra e
A chuva da América que vai cair lá no deserto
Não é a que acalma a seca
Se o céu está nublado, não é uma nuvem

Começando do zero
Ninguém estará seguro
Onde quer que atirem, também nos feriram
Começando do zero
De novo com preto e branco
Teias de aranha nos canhões, vamos encontrar alguma vez?
Vamos encontrar alguma vez?

Não sei de quem é a culpa
Cada um tem sua crença, cada um seu rei
Não sei, talvez a culpa seja minha
Que fico aqui sentado na minha apatia
Mas a chuva da América que vai cair lá no deserto
Não é a que acalma a seca
Se o céu está nublado, não é uma nuvem

Começando do zero
Ninguém estará seguro
Onde quer que atirem, também nos feriram
Começando do zero
De novo com preto e branco
Teias de aranha nos canhões, vamos encontrar alguma vez?
Vamos encontrar alguma vez?

Chuva que não cai, grão que não cresce
Jovens soldados para vingar as massas
Olhos atrás de um véu, bombas caindo do céu
O que parece falso é terrivelmente verdadeiro
Você olha, mas não vê, talvez não acredite
Gente se matando com a lâmina nas alianças
Devotos a um presidente, atiradores para um Deus
Que, seja qual for seu nome, certamente não é o meu.....

Composição: