Tradução gerada automaticamente
El Jangadero
Ginette Acevedo
O Jangadero
El Jangadero
No Paraná,
Por el paraná,
Jangadero vai,
Jangadero va,
Madeira e da música,
Madera y canción,
Em direção à fronteira
Hacia el confín
A costa.
Del litoral.
Terno escuro longo olhar
Largo palo obscuro buscando
A barriga do rio,
El vientre del río,
Com as mãos, bronze e coragem
Con las manos, bronce y coraje
Como um desafio
Como un desafío
E nos olhos a esperança
Y en los ojos una esperanza
Como a minha música.
Como el canto mío.
No Paraná,
Por el paraná,
Jangadero vai,
Jangadero va,
Madeira e da música,
Madera y canción,
Em direção à fronteira
Hacia el confín
A costa.
Del litoral.
A marca fica entre os juncos
La marca prende en los juncos
Um grito de espuma,
Un grito de espuma,
Quando o rio se enfurece violento
Cuando el río brama violento
Como um velho puma
Como un viejo puma
E é uma sombra Jangadero
Y es el jangadero una sombra
Perdido na névoa.
Perdido en la bruma.
No Paraná,
Por el paraná,
Jangadero vai ...
Jangadero va...
Jangadero ...
Jangadero...
Jangadero ...
Jangadero…
Music.
Música.
No Paraná,
Por el paraná,
Jangadero vai,
Jangadero va,
Madeira e da música,
Madera y canción,
Em direção à fronteira
Hacia el confín
A costa.
Del litoral.
Nos logs gemidos boyando
En los troncos gime boyando
Uma velha frase,
Una vieja pena,
Que o Jangadero é aparafusado
Que en el jangadero se enrosca
Como uma cobra
Como una culebra
E as mãos flor rezando
Y florecen manos que ruegan
Voltar nas areias.
Allá en las arenas.
No Paraná,
Por el paraná,
Jangadero vai ...
Jangadero va...
Jangadero ...
Jangadero...
Jangadero ...
Jangadero…
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