Les Fiancées Sont Froides
Un soleil noir
Et un gouffre infini
L'horreur en étendard
Pour assiéger la nuit
Ni martyr ni damné
Wanderer en tenue d'apparat
Contemplant le fanè
Le temps d'un atone triumvirat
Sur les falaises de marbre
C'est la crasse des années
Jusqu'aux ames des ainés
A mon coeur t'aboucher, à la mort
Ni tristesse, ni colére mais l'ennui
Un cor, cuivre d'or triste, y crache pour lui son fiel
Aux jours noirs abolis, pas prets de naitre encore
Ni la vie, ni la mort mais la nuit
Debout au milieu des ruines
Loin de soleil des héroines
Quand il y avait encore une abscisse
Et un reflet, un contraire, six-cent-soixante-six
Pour la noce il NY a plus ni chant ni repas
Le temps a passé des délicieux ébats
Le galop évanoui au son des fusillades
Car les choses mortes ne recommencent pas
Et s'oublient, se redressent mais plus bas
Et plus bas encore, un matin se lévent froides
C'est un festin tragique ou les cavaliers reposent
Junkers échevelés en bris de porcelaine
Un tableau de Bosch melé de Hölderlin
Soudards ivres et tristes - la hache moins la rose
Dansent débiles et tristes, épuisent leur haleine
Agitant sous la nuit des bouts de crinoline
Et au bad valsent entre les destriers morts
Les fiancées fanées devant les corps d'enfants
Leurs yeux fixes, en pednule arreté, les scutent
Car s'est éteint d'un trait l'ére de la fin amor
Et les charmes sucrés des amours triomphants
D'un trait clair encore ont fait place nette au rut
Aux orages d'acier, à la gloire, répondent le vide
Et le front de fracas déserté pleure le sang des hommes
Il NY a plus rien, rien d'autre que ta face livide
Et le bruit blanc des frigides pour unique médium
Au-delà du désert, un autre hideux néant
Qui par tes mains délétères affleure partout, béant
A mon coeur t'aboucher, a là nuit décrochée du ciel
Aux ténèbres remachant les ténèbres à la mort
Ma main blanche et posée, cadavre lune d'Umbriel
Sur ton sein crevé et pale comme un remord
A mon coeur t'aboucher, a là nuit décrochée du ciel
Aux ténèbres remachant les ténèbres à la mort
Ni tristesse, no colére mais l'ennui
Ni la vie, ni la mort mais la nuit
Os Noivos Estão Frios
Um sol negro
E um abismo infinito
Horror como padrão
Para cercar a noite
Nem mártir nem condenado
Andarilho no vestido cerimonial
Contemplando a moda
O tempo de um triunvirato expiar
Nas falésias de mármore
É a sujeira dos anos
Até as almas dos anciãos
No meu coração, para desistir de você, até a morte
Sem tristeza ou raiva, mas tédio
Um chifre, um triste cobre dourado, cospe para ele sua bílis
Dias negros abolidos, ainda não prontos para nascer
Nem vida nem morte, mas noite
Parado no meio das ruínas
Longe do sol das heroínas
Quando ainda havia uma abcissa
E uma reflexão, pelo contrário, sessenta e seis
Para o casamento lá NY não tem mais música nem refeição
O tempo passou deliciosas brincadeiras
O galope desapareceu ao som dos tiros
Porque coisas mortas não recomeçam
E esquecer-se, endireitar-se, mas mais baixo
E mais baixo ainda, uma manhã acordar frio
É uma festa trágica ou os pilotos descansam
Junkers despenteados em porcelana quebrada
Uma foto da Bosch Hölderlin
Bêbados tristes e bêbados - o machado menos a rosa
Dance bobo e triste, esgotar o fôlego
Acenando sob as pontas da crinolina
E valsa ruim entre cavalos mortos
Noivas desbotadas na frente dos corpos das crianças
Seus olhos fixos, de maneira parada, os escutam
Porque o fim do ano passado foi extinto
E os doces encantos do amor triunfante
Com uma linha clara, ainda abrimos caminho para a rotina
Para as tempestades de aço, para a glória, responda o vazio
E a testa desolada esmaga o sangue dos homens
Ele não tem mais nada, mas seu rosto lívido
E o ruído branco dos frígidos para um meio único
Além do deserto, outro nada hediondo
Que por suas mãos deletérias está nivelado em todos os lugares, boquiaberto
Para o meu coração te envergonhar, lá a noite desprendida do céu
Para a escuridão lembrando a escuridão até a morte
Minha mão branca e sentada, a lua cadáver de Umbriel
No seu peito perfurado e pálido como um remorso
Para o meu coração te envergonhar, lá a noite desprendida do céu
Para a escuridão lembrando a escuridão até a morte
Sem tristeza, sem raiva, mas tédio
Nem vida nem morte, mas noite