Faça login para habilitar sua assinatura e dê adeus aos anúncios

Fazer login

Tradução gerada automaticamente

exibições de letras 15

Vers Le Zero Absolu

Glaciation

Letra

Em direção ao zero absoluto

Vers Le Zero Absolu

Embarcados no terror, sob a bandeira do vazio
Embarqués sur la terreur, sous l'étendard du vide

Ao longo das vastas noites sem amanhecer
Au fil des vastes nuits sans aube

Em busca de sabe-se lá o quê
À la recherche d'on ne sait quoi

Um feitiço impulsiona adiante nossas carcaças desgastadas pelo tédio
Un sortilège pousse en avant nos carcasses usées par l'ennui

Em direção ao zero absoluto
Vers le zéro absolu

A bordo, nem mapa, nem bússola
À bord ni carte, ni compas

As estradas serpenteiam em jade nas nuvens e nós permanecemos embaixo
Les routes serpentent en jade dans les nuées et nous restons en bas

Sobre o gelo sepulcral estendido até os limites do mundo
Sur la banquise en linceul étendue jusqu'aux bornes du monde

Nosso navio fantasma percorre os gelos antigos
Notre vaisseau fantóme sillonne les glaces anciennes

Dos tempos heróicos, o sino ressoa infinitamente
Des áges héoïques, le glas résonne à l'infini

As tempestades de neve nos esculpem em grandes mármores de gelo
Les blizzards nous cisélent en grands marbres de givre

E a trilha se fecha
Et le sillon se ferme

Há uma alegria maligna nessa longa e árdua morte
Il est une joie mauvaise dans cette longue et ápre mort

Permanecer onde os homens desertam, construir o último porto
Demeurer où les hommes désertent, bátir le dernier port

A bordo, nem mapa, nem bússola
À bord ni carte, ni compas

As estradas serpenteiam em jade nas nuvens e nós permanecemos embaixo
Les routes serpentent en jade dans les nuées et nous restons en bas

O que encontrar na tempestade, senão o gosto do chumbo?
Que trouver dans la tempéte, sil ce n'est le goút du plomb?

Para onde ir quando tudo está perdido? - o gelo toma e nunca devolve
Où aller quand tout est perdu? - la glace prend et jamais ne rend

Auroras de absinto adornam os céus distantes
Des aurores d'absinthe diaprent les cieux lointains

O espírito se purifica e se apaga
L'esprit s'épure et s'efface

Em quimeras em olhares loucos que se velam
En chimères dans des regards fous qui se voilent

E só veem neste mundo um grande miragem pálida
Et ne voient d'ici-bas qu'un grand mirage pále

O gelo toma e nunca devolve
La glace prend et jamais ne rend

O gelo toma e nunca rompe
La glace prend et jamais ne rompt

Assim chegamos às margens do mundo
Ainsi rendue aux berges du monde

Onde o mar exibe seus ossos
Là où la mer exhible ses os

Onde o ar bronzeia e corta as peles
Où l'air tanne et cisaille les peaux

A carne se esvai em mártires vazios
La chair s'épulse en d'inanes martyrs

Eles estão lá, aqueles que rezam por um excesso de essência
Ils sont là ceux qui prient pour un surcroit d'essence

À sombra das bandeiras negras
À l'ombre des drapeux noirs

Aqueles que buscam no inferno um excedente de existência
Ceux qui cherchent en enfer un surplus d'existence

Navegam nas águas límpidas de marfim
Ils voguent dans les limber d'ivoire

Ó deserto pálido e vítreo
Ô désert bléme et vitreux

Ícone diáfano de nossa fé
Diaphane icóne de notre foi

Submeta nossos corações petrificados
Soumets nos cæurs pétrifiés

À rigidez afiada de sua lei
À la rigueur acérée de ta loi

O gelo toma - e nunca devolve
La glace prend - et jamais ne rend

O gelo toma - e nunca rompe
La glace prend - et jamais ne rompt

Auroras de absinto adornam os céus distantes
Des aurores d'absinthe diaprent les cieux lointains

O espírito se purifica e se apaga
L'esprit s'èpure et s'efface

Em quimeras em olhares loucos que se velam
En chiméres dans des regards fous qui se voilent

E só veem neste mundo um grande miragem pálida
Et ne voient d'ici-bas qu'un grand mirage pále

Eles estão lá, aqueles que rezam por um excesso de essência
Ils sont lá ceux qui prient pour un surcroit d'essence

Nas margens das fendas
Aux marges des crevasses

Aqueles que buscam no inferno um excedente de existência
Ceux qui cherchent en enfer un surplus d'existence

Navegam sem paz nas sombras de marfim
Ils voguent sans paix dans les limbes d'ivoire

Na beira exangue do poço do abismo
Sur la margelle exsangue du puits de l'abime

Açoitada pelos ventos catabáticos
Battue par les souffles catabatiques

Nosso navio cativo das geleiras árticas
Notre nef captive des glaces arctiques

Se envolveu em um sudário fantástico
S'est drapée d'un suaire fantastique

Cidadela espectral esmaltada de cristal
Spectrale citadelle émaillée de cristal

A vida, absurda e nua, finalmente pulsa no vazio de nossas carnes
La vie, absurde et nue, palpite enfin an creux de nos chairs

Supliciadas
Suppliciées

A bordo, nem mapa, nem bússola
À bord ni carte, ni compas

As estradas serpenteiam em jade nas nuvens e nós permanecemos embaixo
Les routes serpentent en jade dans les nuées et nous restons en bas

Sobre o gelo sepulcral estendido até os limites do mundo
Sur la banquise en linceul étendue jusqu'aux bornes du monde

Nosso navio fantasma percorre os gelos antigos
Notre vaisseau fantóme sillonne les glaces anciennes

Adicionar à playlist Tamanho Cifra Imprimir Corrigir

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Glaciation e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção