Tradução gerada automaticamente
Dead Drunk
Gorerotted
Dead Drunk
Got me dead drunk
Shaking, sweating, smelling death
Ethanol venom on my breath
Wake up each day to feel this pain
Looks like I´ve done the bad thing again
God I loved that girl next door
But she got me spilling on the floor
Opened my face like rotting vines
A scent so sweet like blood divine
We only thought we´d had a few
And couldn´t think of nothing else to do
With dutch courage and devilish charm
I thought that I could twist her arm
She got me naked in the bath
And cracked my head upon the hearth
Dragged me out and wrapped me up
Buried me deep, left me there to rot
Clawing through the soil, gagging for fresh air
Hallucinationg life, lost in my despair
Escaping at last from my subterranean pit
A pounding head, a mouth tasting of shit
The demons taunt, encouraging me to feed
To search the streets for the poison I need
Carnage hits me hard as I stumble through
The panice stricken town
Terror all around as bodies scramble
To get it necked and hold it down
Couldn´t wait for the weekend, ready to hit the town
But I met a very bitter end when she cold heartedly beat me down
No longer human, a salvating monster, the beast within unleashed
Bursting through beeping doors reaching for my liquid feast
Head tilted back throat opened up, the lowest of all men
Feel the change as my strength returns doing the dance of destruction again
Bêbado Morto
Me deixou bêbado até morrer
Tremendo, suando, cheirando a morte
Veneno de etanol na minha respiração
Acordo todo dia pra sentir essa dor
Parece que fiz merda de novo
Deus, eu amava aquela garota do lado
Mas ela me fez derramar no chão
Abriu meu rosto como se fossem vinhas podres
Um cheiro tão doce como sangue divino
Só pensamos que tínhamos tomado uns poucos
E não conseguíamos pensar em mais nada pra fazer
Com coragem de bêbado e charme diabólico
Achei que poderia forçar a barra
Ela me deixou nu na banheira
E bateu minha cabeça na lareira
Me arrastou pra fora e me enrolou
Me enterrou fundo, me deixou lá pra apodrecer
Cavando pelo solo, engasgando por ar fresco
Alucinações de vida, perdido no meu desespero
Escapando finalmente do meu buraco subterrâneo
Uma dor de cabeça, boca com gosto de merda
Os demônios zombam, me encorajando a me alimentar
A procurar nas ruas o veneno que preciso
A carnificina me atinge forte enquanto tropeço
Na cidade tomada pelo pânico
Terror por toda parte enquanto corpos se debatem
Pra conseguir e segurar firme
Não consegui esperar pelo fim de semana, pronto pra sair
Mas encontrei um fim muito amargo quando ela me derrubou sem compaixão
Não sou mais humano, um monstro salvático, a besta interior solta
Rompendo portas apitando, alcançando meu banquete líquido
Cabeça inclinada pra trás, garganta aberta, o mais baixo de todos os homens
Sinto a mudança enquanto minha força retorna, dançando a dança da destruição de novo
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