Skyzofleshist Plastic World

Mundo Plástico Esquizofrênico

No céu cai a carne do nosso mundo
Com incisões largas, liberamos o caos
Colapsando o reino das almas

Mares de ferro e nuvens de ossos fora de vista
O ar tóxico faz você sumir na noite
A terra morta que rastejamos; colhedores de sangue
Buscando vida nas cinzas da nossa terra

Prostitutas cibernéticas e guerra mecânica
Liderando o que foi chamado de «mundo»
Navegando em mares de cadáveres; sob as estrelas
Que a distância não é tão longe quanto já foi

Sob o sol escurecido, a vida não existe mais...
Pais caem, deuses caídos, falhando do céu rasgado

Enquanto a insanidade se eleva ao firmamento
E a luz estelar se transforma em escravidão
Ondas de inverno mergulham na decadência
E o irracional vem como um fardo

Contemple o último dos eons!
Transmissão fúnebre interrompida por células recém-nascidas
Corrompidas por aberrações humanas
Dormindo nos destroços da criação passada

Então a sobrevivência não permanece como uma opção
Nenhuma intervenção divina ocorrerá para aliviar seus medos
Com anjos caímos, asas bem abertas
Condenados pela avareza ardente

E assim o reino dos homens deve ser coberto por
Penas quebradas e chuvas de cinzas...

Mares de ferro e nuvens de ossos fora de vista
O ar tóxico faz você sumir na luz
A terra morta que rastejamos; colhedores de carne
Buscando vida nas cinzas da nossa terra

Guerra cibernética e prostitutas mecânicas
Liderando o que foi chamado de «mundo»
Navegando em mares de cadáveres; sob as estrelas
Que a distância não é tão perto quanto já foi

Dentro da esfera negra, a vida não existe mais...
E do céu rasgado caem as asas quebradas do homem

E assim o reino de Deus deve ser coberto por
Penas quebradas e chuvas de cinzas...