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Doris Day

Gram

Letra

    Introdução
    A linha das mãos diz
    Que o nome da mulher
    É um outro nome de mulher
    Que devia ser mãe
    Que devia ganhar mais
    Que o infeliz que a usou nunca viu

    Olhe bem pra mim
    O que não se vê é o meu melhor
    É o meu ponto fraco

    Sorte do ateu
    Que endeusava uma anã
    Quando arriscou teve fé e ela quis
    E naquela noite teve dó
    Jamais havia sentido dó
    Pois bateu
    Quando ela pediu

    Olhe bem pra mim
    O que não se vê é o meu melhor
    É o meu ponto fraco

    E o que sou?
    O filho da mulher
    O dó e a fé do ateu
    O gozo falso pro infeliz
    Que ganhava mais que a mulher

    Tenho a vida em minhas mãos
    Sou amado como Deus
    Ganho um pouco mais que a minha mãe
    E não quero mais que tenhas dó de mim

    Se eu me tornar ateu
    Se eu me tornar ateu
    Eu nunca mais vou descobrir
    Jamais vou descobrir o outro nome da mulher

    Sou um masoquista anão
    Desejado pelos pés
    Devo ter a sorte do infeliz
    E não quero mais que tenhas dó de mim


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