Heimkehr
Heimkehr
folgend dem wimpel, himmelwïrts
landeinwïrts, hinaus ins weiïgrau
menschliche nïhe, rauchdïnn verflossen
kein ort mehr so heimisch
so heimisch wie hier
klirrende kïlte erwïrmt nur vom grïn
selbst wasser, metallisch wie blut
versickernd, perforationen der haut
das parfïm von chemie erfïllt die luft
das mal des kain
eingeïtzt, heraus aus sich selbst
werwehte asche reinigt, wie seife aus leichen
haut, gebrïunt, geplatzt, kohlrabenschwarz
dein ohr, lauschend, abgefault
wo ist mein land, mein niemandsland
hinaus bruder, hinaus in die zukunft
doch da, ein morgenstern, ein licht
pilzgleich, der weg nach haus
graupelschauer, ascheregen
vergeltungsschlag!
Retorno
Retorno
seguindo a bandeira, rumo ao céu
para dentro da terra, saindo para o cinza
proximidade humana, fumaça fina se dissipando
nenhum lugar tão familiar
tão familiar quanto aqui
o frio cortante só é aquecido pelo verde
até a água, metálica como sangue
se infiltrando, perfurações na pele
o perfume da química preenche o ar
a marca de Caim
queimado, saindo de si mesmo
cinzas levadas pelo vento limpam, como sabão de cadáveres
pele, bronzeada, estourada, negra como carvão
teu ouvido, escutando, podre
onde está minha terra, minha terra de ninguém
fora, irmão, fora para o futuro
mas lá, uma estrela da manhã, uma luz
como um cogumelo, o caminho para casa
chuva de granizo, chuva de cinzas
golpe de vingança!