Xeque Mate

Olhos nos olhos, fala na boca, posso sentir a respiração
Punho cerrado, dia trocado, falta decência na língua do corpo
Certa maldição, certa maldição

Olho teus olhos, água na boca, posso sentir todo seu tesão
Punho fechado, dia gelado, falta presença de sangue no rosto
Uma certa vazão, uma certa vazão

Sempre acordada e seguindo s eus passos
Baby a verdade não tem direção
Venha e me surpreenda se puder ser capaz
Contar com a sorte, baby, baby, é caro demais

Rap
Não quero ter certeza se não provocar
Não quero a hora, o dia e nem saber o lugar
Batom que corta a boca, exacerbada e louca, intriga-me tão rouca de tanto gritar
Teus olhos nos meus olhos me inspiram, transpira, respiro, inspiro
Sempre que te sugiro um giro, sai a sós com a solidão

Pudor sempre presente, mas mente e na mente, tesão onipotente
Bem quente, que sente, fator preponderante somente, não mente
Se quiser deixe o recado, cuidado, olhares só de lado
Ande só pelo presente, não há espaço pro ausente nem pra’s presas do passado
Cuidado!

É caro demais, é caro demais