Olor a Café (part. SFDK)
Tus ojos me iluminan, tu cadera me duele
Tu rabia y tú, el dolor que me conmueve
Detrás del mar lejano están las estrellas
Y la luz que te ilumina son la luz de todas ellas
Me alimenta el sol solo al amanecer
Disfruto de la conexión, creación y poder
Poder, la gloria, conocer la historia
Escúchame y no me critiques, paz a tu memoria
Enamorado del olor a café y el placer
Que me provoca cuando te dejas ver
Esa sed como escalando una duna hacia el Magreb
Ese poder lo he visto solo en una sola mujer
Mamá, no te vayas nunca
Y que tu orgullo se lo gane una disculpa
Que si te marchas, no te vayas con la culpa
Ah-ah
Mamá, no te vayas más
No te diré: Si lo haces, te arrepentirás
Pero si lo haces, hazlo segura
Y nunca digas nunca, pero no vuelvas jamás
El canto a la vida y esa manía
Que tengo yo de cantarte
Un soplo de vida a la deriva
Y sueño con desnudarte
Te ves tan guapa, sacas tu embrujo y nada escapa
Son 15 años que me hiciste papá
Tú diste vida a este montón de lata, premio en la tapa
Por ti me muero y por ti puedo matar
Por ti le compro a los ingleses la puta Gibraltar
El mar y vencería una escalinata
Y si tú quieres que te rece, yo te pongo un altar
Que pueda ser donde un océano se funde en un mar
Aguas profundas, ya no quedan ratas ni un sitio a donde escapar
Sombrero y capa en un sofá de ratán
Estoy de gira en un país de LATAM, pero, mi vida, a ti me ata
Oro, una esmeralda y piedras de ágata
Enamorado del olor a hachís
Termino uno y, adivina, ya me piden un bis
Traigo una flor que no es de loto, es de lis
Dos locos enamorados que no han pisado París
Mamá, no te vayas nunca
Y que tu orgullo se lo gane una disculpa
Que si te marchas, no te vayas con la culpa
Ah-ah
Mamá, no te vayas más
No te diré: Si lo haces, te arrepentirás
Pero si lo haces, hazlo segura
Y nunca digas nunca, pero no vuelvas jamás
El canto a la vida y esa manía
Que tengo yo de cantarte
Un soplo de vida a la deriva
Y sueño con desnudarte
Cheiro de Café (part. SFDK)
Teus olhos me iluminam, tua cintura me dói
Teu ódio e você, a dor que me comove
Atrás do mar distante estão as estrelas
E a luz que te ilumina é a luz de todas elas
O sol me alimenta só ao amanhecer
Desfruto da conexão, criação e poder
Poder, a glória, conhecer a história
Escute-me e não me critique, paz à sua memória
Apaixonado pelo cheiro de café e o prazer
Que me provoca quando você se deixa ver
Essa sede como escalando uma duna rumo ao Magreb
Esse poder eu só vi em uma única mulher
Mãe, não vá embora nunca
E que seu orgulho se ganhe com um pedido de desculpas
Que se você partir, não vá com a culpa
Ah-ah
Mãe, não vá mais
Não vou te dizer: Se você fizer isso, vai se arrepender
Mas se você fizer, faça com segurança
E nunca diga nunca, mas não volte jamais
O canto à vida e essa mania
Que eu tenho de te cantar
Um sopro de vida à deriva
E sonho em te despir
Você está tão linda, solta seu encanto e nada escapa
São 15 anos que você me fez pai
Você deu vida a esse monte de lata, prêmio na tampa
Por você eu morro e por você posso matar
Por você eu compro dos ingleses a maldita Gibraltar
O mar e venceria uma escadaria
E se você quer que eu reze, eu te coloco um altar
Que possa ser onde um oceano se funde em um mar
Águas profundas, já não restam ratos nem um lugar pra escapar
Chapéu e capa em um sofá de rattan
Estou em turnê em um país da LATAM, mas, minha vida, a você me ata
Ouro, uma esmeralda e pedras de ágata
Apaixonado pelo cheiro de haxixe
Termino um e, adivinha, já me pedem um bis
Trago uma flor que não é de lótus, é de lírio
Dois loucos apaixonados que não pisaram em Paris
Mãe, não vá embora nunca
E que seu orgulho se ganhe com um pedido de desculpas
Que se você partir, não vá com a culpa
Ah-ah
Mãe, não vá mais
Não vou te dizer: Se você fizer isso, vai se arrepender
Mas se você fizer, faça com segurança
E nunca diga nunca, mas não volte jamais
O canto à vida e essa mania
Que eu tenho de te cantar
Um sopro de vida à deriva
E sonho em te despir
Composição: Ander Valverde Ordoñana / Saturnino Rey García / Óscar Luis Sánchez Pérez