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Sombrio

Grimthorn

Grim

Frost senkt sich auf dem Sein.
Donner grollt im Schattenreich.
Der Ball entfacht, der Menschheitsantlitz,
verraucht, verhallt in Ewigkeit.
Am Gipfel throne ich beherrsche all das Sein,
doch diene auch dem Forst.
In meinen Haenden liegt sie nun, die Finsternis
und Macht die Erde neu zu ordnen.
Das Mondenlicht spiegelt nun den letzten Strahl
der Sonne, dem sinkenden Boten toter Zeiten.
Die Menschheit tanzt nun ihren allerletzten
Tanz der sich zum Ende neigt.
Ein Schattenspiel der Finsternis legt sich
auf meine Felder nieder. Schwache Seelen klagen,
betteln, schreien, sehen nicht die Taten.
Es steigt herab zu richten...

Sombrio

A geada desce sobre o Ser.
O trovão ressoa no reino das sombras.
A bola se acende, o rosto da humanidade,
queimado, ecoa na eternidade.
No pico, eu trono, dominando todo o Ser,
mas também sirvo à floresta.
Em minhas mãos agora está, a escuridão
e o poder de reorganizar a terra.
A luz da lua reflete agora o último raio
do sol, o mensageiro em queda de tempos mortos.
A humanidade dança agora sua última
dança que se aproxima do fim.
Um jogo de sombras da escuridão se estende
sobre meus campos. Almas fracas lamentam,
imploram, gritam, não veem as ações.
Desce para julgar...

Composição: