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Letra

    Fazia um tempo que a Lua vinha mudando de cara
    E a cada dia passado a noite vinha mais clara
    Era o recado que o campo pra uma corrida invitava
    Já que as mulita e os crioulo o mês de abril engordava

    Já de vereda agarremo as precisão da caçada
    Duas botella de canha e a pá no ombro escorada!
    Pra um caçador de campanha meia palavra é sagrada
    É quando o instinto avisa e as trampa já tão armada!

    Larguemo de atrás dos cusco que iam mostrando o rastro
    Cheirando a graxa escondida na curvatura do casco
    Por algum tempo deu certo depois os cusco cansaram
    Perdemo cinco mulita porque os tachorro floxaram!

    É triste quando o cachorro fica sestroso e não bóca
    Porque borracho não deve bracear pra dentro da toca!
    É sempre grande o delito onde todos andam al pedo
    Por não muito sobra pá e por nada falta me um dedo!

    Tragueado metemo os braço mas não pegamo mais nada
    Só o perfumoso regalo de uma zurrilha emprenhada
    No vai e vem da de corte até saquemo uns peludo
    Mas refugamo a bolada que os tipo comem defunto!

    Voltemo a toa pras casa qual vara verde no vento
    Não semo bom nessa lida mas o que vale é o intento
    Hoje só tomamo as canha que esta vida nos entrega
    Mas larguemo da caçada pois correr mulita empeda!

    Composição: Fabio Maciel / Juliano Moreno / Leonardo Borges. Essa informação está errada? Nos avise.

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