Adrift
Embrace a closure unseen
Adrift I wander the shores of my dreams
Awake I roam subdued by nothing but deafening screams
Mementos of the past, lock away the ones still left
Remain so pale, near to all, yet so far
Released by their chains to be trapped again
This inner voice
Tempting me
An end so close
But I can’t break down my fear
Betrayed by faith
A tool of God so blank I did become
Antagonized when justice to the weak was done
Enthralled by this madness too blind to see
The emptiness I swallowed now devours me
Lost into the past I drift, my smothering demise
This hollow shape that I obtained by futile sacrifice
Fragments of a pointless tale too shattered it remains
Revering God by slaying lives has left myself to blame
Cowering before the truth with solitude my soothing friend
Servant to my end I am with hidden wounds too hard to mend
Adrift I walk across the borders splitting truth and dream
Drowning in these scornful tides while plunging into atrophy
My time will come
A being forlorn condemned and caught alive
Diving into bottomless depths I inter my contemptuous pride
But there is no solace to be found
No place to hide my fear
No refuge to harbor these screams scarring my soul
Awake I dream my endless nightmare
A life to give
A nightmare to take
My time has come
À deriva
Abrace um fechamento invisível
À deriva perambulo pelas praias dos meus sonhos
Desperto, eu vago subjugado por nada além de gritos ensurdecedores
Lembranças do passado, trancar os que ainda restam
Permaneça tão pálido, perto de todos, mas até agora
Liberado por suas correntes para ser preso novamente
Essa voz interior
Me tentando
Um fim tão perto
Mas eu não posso quebrar meu medo
Traído pela fé
Uma ferramenta de Deus tão vazia que eu me tornei
Antagonizado quando a justiça aos fracos foi feita
Encantado por essa loucura muito cega para ver
O vazio que eu engoli agora me devora
Perdido no passado eu deriva, meu fim sufocante
Esta forma oca que obtive por sacrifício fútil
Fragmentos de um conto sem sentido muito quebrado, permanece
Reverenciar a Deus matando vidas me deixou culpado
Cowering antes da verdade com solidão meu amigo calmante
Servo para o meu fim Eu estou com feridas escondidas muito difíceis de consertar
À deriva eu ando através das fronteiras dividindo a verdade e sonho
Afogando-se nestas marés desdenhosas ao mergulhar em atrofia
Minha hora chegará
Um ser abandonado condenado e apanhado vivo
Mergulhando em profundezas sem fundo eu inter meu orgulho desdenhoso
Mas não há consolo a ser encontrado
Nenhum lugar para esconder meu medo
Nenhum refúgio para abrigar esses gritos, assustando minha alma
Desperto, sonho meu pesadelo sem fim
Uma vida para dar
Um pesadelo para levar
Minha hora chegou