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Mama, ziag dei Schürz´n aus
Hans Söllner
Mama, ziag dei Schürz´n aus
Es gibt a boor recht liabe, der Großteil aber is Schiach
Und grod von einer b´sonders Schiach´n hob i an Strafzett´l griagt.
I war am Viktualienmarkt, hob s´Futter kauft Für´n Hund
Und wia i rauskimm sieg i a bled´s Gschau in Uniform.
I geh zu ihra viere und sog, hör ma auf du mit Dem Schmarrn,
Weil des wos i beim Metzger war net drei Minut´n Warn.
Doch zum verhandeln gor net fähig, weil´s Gnuschlt hot wie d´Sau.
Mechts mir den Wisch in d´Hand geb´n, de selt´n Dumme Frau.
Ja, ja, ja, Mama ziag dei Schürz´n aus, schmeiß Di in d´Uniform.
Es san bei unserer Polizei scho bledane wos wor´n.
I sog, dass i nix o nimm von Leid, de i net kenn
Und dass i ihra, wenns net glei geht Höchstwahrscheinlich oane brenn.
Du selt´n schiacha Nachtscherm, des machst du net Mir mir
Und du warst net die erste, der i desweg´n oane Schmia.
Ganz rot vor Wuat plärrts: Führerschein!
Ja sog i, hob i koan.
Und wenn i oan hätt, dann dad i´n dir ganz Bestimmt net zoagn.
Des Auto muaß doch o´gmeldt sei, Papiere dat´s Gern seh´n.
Ja sog i, de helfn da a nix, de Nummernschuidl Hob i g´stoin.
Ja, ja, ja, Mama ziag dei Schürz´n aus, schmeiß Di in d´Uniform.
Es san bei unserer Polizei scho bledane wos wor´n.
Ja sog i drauf, du Rindviech, wos glaubst denn Wer du bist?
Für mi bist du net mehra wie a Schauferl voi mit Mist
Und wenn a gloana Scheißdreck groß werd, dann Stinkt er umso mehr.
Do brauch i mir blos di o schaun und hoit mir d´Nosn zua.
D´rauf griagt de Frau an Schreikrampf und plärrt Noch da Polizei.
Geh weita sog i Muatterl, scham di, bist selba do Dabei.
Und außerdem beruhig di, des is gar net mei Wog´n.
Da meine is zwar a foisch parkt, aba heit am Stachus ob´n.
Ja, ja, ja, Mama ziag dei Schürz´n aus, schmeiß Di in d´Uniform.
Es san bei unserer Polizei scho bledane wos wor´n.
Mãe, tira seu avental
Tem um monte de gente boa, mas a maioria é feia
E justo de uma bem feia eu levei uma multa.
Eu tava no Mercado de Alimentos, comprei ração pro cachorro
E quando saí, vi uma cara boba de farda.
Eu fui até ela e disse, para de falar besteira,
Porque o que eu fiz no açougue não levou nem três minutos.
Mas pra negociar não dá, porque ela fala feito uma vaca.
Me dá esse papel na mão, sua idiota.
Sim, sim, sim, mãe, tira seu avental, se joga na farda.
Na nossa polícia já teve gente mais burra.
Eu disse que não aceito nada de quem eu não conheço
E que se não resolver logo, provavelmente vou queimar uma.
Você é uma noite feia, isso não é pra mim
E você não foi a primeira que eu fiz passar por isso.
Todo vermelho de raiva, grita: Carteira de motorista!
E eu digo, não tenho nenhuma.
E se eu tivesse, com certeza não mostraria pra você.
Esse carro tem que estar registrado, documentos eu quero ver.
Sim, eu digo, isso não ajuda em nada, a placa eu já escondi.
Sim, sim, sim, mãe, tira seu avental, se joga na farda.
Na nossa polícia já teve gente mais burra.
Eu disse pra você, sua vaca, quem você pensa que é?
Pra mim, você não é mais que uma pá cheia de estrume
E se um monte de merda crescer, vai feder ainda mais.
Só de olhar pra você, já fecho o nariz.
A mulher começa a gritar e chama a polícia.
Vai embora, eu digo, mãe, se envergonha, você tá aqui também.
E além do mais, se acalma, isso não é meu problema.
O meu tá estacionado, mas hoje tá lá em cima no Stachus.
Sim, sim, sim, mãe, tira seu avental, se joga na farda.
Na nossa polícia já teve gente mais burra.



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