395px

Inferno

Hate Eternal

Infernus

Lord of duality
Son of our supreme almighty lord
Cometh forth upon us mere mortals
Grace us with your power divine
Bless us with your power infernal
Abhor us with your disdain

Upon this netherworld of flame
The abode of death
It welcomes me with open arms
As it is so
Emerging from the darkest shadows
Lies truth beyond life
Eternal fire envisaged
As it must be
Ave infernus

He who now must enter
Bow down before your maker
And to what end
Shall you prey
For we know not what is to come
Kneel down, gaze upon your master
Amidst the smoke of uprising host
For all that has befallen you
May your penance pave thy way

Shall I descend into darkness
Torn asunder till death
What occupies me is everblack
For it hath overcome my soul
Afloat upon the seas of void
In bleak depths of tide
Washed ashore upon the Styx
Ave infernus

He who now must enter
Bow down before your maker
And to what end
Shall you pray
For we know not what is to come
Kneel down, gaze upon your master
Amidst the smoke of uprising host
For all that has befallen you
May your penance pave thy way

Time to say farewell to our father of mankind
Lamentation of a life once known
Time to say farewell
Time to say farewell
To all you hold sacred
Time to say farewell to our father of mankind

Inferno

Senhor da dualidade
Filho do nosso supremo senhor todo poderoso
Vem sobre nós, meros mortais
Agracia-nos com o teu poder divino
Abençoe-nos com seu poder infernal
Abomine-nos com seu desdém

Sobre este submundo de chamas
A morada da morte
Me recebe de braços abertos
Como é assim
Emergindo das sombras mais escuras
Mentiras verdade além da vida
Fogo eterno previsto
Como deve ser
Ave infernus

Aquele que agora deve entrar
Curve-se diante de seu criador
E para que fim
Você deve caçar
Pois não sabemos o que está por vir
Ajoelhe-se, olhe para o seu mestre
Em meio à fumaça do anfitrião revoltado
Por tudo o que aconteceu com você
Que sua penitência abra seu caminho

Devo descer na escuridão
Rasgado até a morte
O que me ocupa é Everblack
Pois superou minha alma
Flutuando sobre os mares do vazio
Nas profundezas sombrias da maré
Lavado em terra no Styx
Ave infernus

Aquele que agora deve entrar
Curve-se diante de seu criador
E para que fim
Você deve rezar
Pois não sabemos o que está por vir
Ajoelhe-se, olhe para o seu mestre
Em meio à fumaça do anfitrião revoltado
Por tudo o que aconteceu com você
Que sua penitência abra seu caminho

Hora de dizer adeus ao nosso pai da humanidade
Lamentação de uma vida uma vez conhecida
Hora de dizer adeus
Hora de dizer adeus
Para tudo que você considera sagrado
Hora de dizer adeus ao nosso pai da humanidade

Composição: