Un Recado a Simón
Paisano Simón ya voy a robar ya desde el cielo
Para que tu bajes hoy somo mi a boleto en pico
Baja ya ladrón de ludos déjate caer a tiempo como un fruto
Faltan aquí muchas cosas que tu nos dejaste aquí
Pan y aire, luz y sueño y estas cosas bajo el leño
más pantalones de olivo
Mira la casa tu casa
Es tan grande tan inmensa
Pero en donde esta la casa aquí donde el trigo piensa
Mira tus habitaciones carpintero que con balas
Le hiciste puertas al rancho
Ven a ver su dueño a sancho que hasta en su burro hay más salas
Desde los golpes de estado
Hasta el burócrata vil en uno u en otro modo
Viendo América de todo más tu América no vi
Como no cabe en el hoyo ni tu caballo inocente
Con tu espada y sobre el luto
Hay quien da ruido absoluto todavía el continente
Estas tierras que salieron todas de tu pantalón
Las olvidaste una asaña
Nos liberaste de España pero no de lo español
Somos España hasta cuando ella no queremos ser
Ya después Simón tu espada en ti mismo esta clavada
Al clavarla a ella ayer
Pero tú estás todavía en esa piel que medita
Del negro que a fuerza humana
Siempre en su noche se quita hoy con risa de mañana
Oigo aún también tu voz en la carita de un pobre
En el burriquito andino
Va con el indio y el crío y hacia el aire menos pobre
más el mapa nos lo muerde un diente que no es común
Por ese diente ya ves
Van a tener que volver Cristo, don quijote y tú
Pero tú baja pronto que en la casa esperan con su luz boba
Barrendero de América tu escoba
Barrendero de América tu escoba
Barrendero de América tu escoba
Barrendero de América
Tu escoba
Paisano Simón
Uma mensagem para Simon
Paisano Simon vou roubar do céu
Para você descer hoje, somos meu bilhete de pico
Desce agora, ladrão de ludos, deixe-se cair no tempo como uma fruta
Tem muita coisa faltando aqui que você nos deixou aqui
Pão e ar, luz e sono e essas coisas debaixo do tronco
mais calças verde-oliva
Olha a casa sua casa
É tão grande tão imenso
Mas onde fica a casa aqui onde o trigo pensa
Olhe para suas salas de carpinteiro com balas
Você fez portas para o rancho
Venha ver o seu dono Sancho, tem ainda mais quartos no seu burro
Desde os golpes
Até o vil burocrata de uma forma ou de outra
Vendo a América de tudo mais, a sua América eu não vi
Como seu cavalo inocente não cabe no buraco
Com sua espada e no luto
Há quem faça barulho absoluto ainda o continente
Essas terras que saíram todas da sua calça
Você os esqueceu uma asaña
Você nos libertou da Espanha, mas não do espanhol
Somos a Espanha mesmo quando ela não quer ser
Depois de Simon, sua espada está presa em você
Pegando ela ontem
Mas você ainda está naquela pele que medita
Do negro que pela força humana
Sempre em sua noite ele sai hoje com a risada de amanhã
Eu também ainda ouço sua voz na cara de um homem pobre
No burriquito andino
Ele vai com o índio e a criança e em direção ao menos pobre
mais o mapa é mordido por um dente que não é comum
Para aquele dente você vê
Cristo, Dom Quixote e você terá que voltar
Mas você desce logo que na casa eles esperam com sua luz boba
Sweeper of America sua vassoura
Sweeper of America sua vassoura
Sweeper of America sua vassoura
Sweeper of America
Sua vassoura
Countryman Simon