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Letra

    Olá, olá, olá
    Eu sou a boemia a lhe saudar
    Nas noites dissonantes
    Na lua dos errantes
    As flores dos amantes hão de ser pra sempre belas

    Olá, olá, quem sabe
    Até a poesia seja eu
    A pena dos poetas
    Um copo de conhaque
    Ao tom da luz vermelha
    No colo de uma dama
    Que diz que me ama eternamente, até o nascer do dia

    Quem sabe eu tenha a madrugada como confidente
    E a saudade ao meu lado como companhia
    Meu coração boêmio é feito simplesmente
    De verso, encanto, amor e nostalgia

    Mas se me chega um violão
    Se me lembra uma canção
    Meu coração, sala vazia,
    Convida a alegria pra dançar
    E eu me apresento,
    Olá!

    Composição: Álvaro Muller / Gilton Lobo. Essa informação está errada? Nos avise.

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