Oda

Quarto

Oda

Ouvi, país, sua aflição,
Oigo, patria, tu aflicción,
E eu ouço o concerto triste
Y escucho el triste concierto
Formando, fingir de morto,
Que forman, tocando a muerto,
O sino e canhões;
La campana y el cañón;
Em sua bandeira invicto
Sobre tu invicto pendón
Miro flutuante banners,
Miro flotantes pendones,
E eu ouço origem a outras regiões
Y oigo alzarse a otras regiones
Nos versículos funerários,
En estrofas funerarias,
Orações da Igreja,
De la iglesia las plegarias,
E canções de arte.
Y del arte las canciones.

Você chora porque você insulta
Lloras, porque te insultaron
Aqueles que ofereceram o seu amor você
Los que su amor te ofrecieron
Para você, que sempre temeu
A ti, a quien siempre temieron
Para sua glória admirado;
Porque tu gloria admiraron;
Você, para quem eles se curvaram
A ti, por quien se inclinaron
Os mundos de região para região;
Los mundos de zona a zona;
Para você, orgulho matrona
A ti, soberbia matrona
Que, livre de jugo estrangeiro,
Que, libre de extraño yugo,
Você não teve mais carrasco
No has tenido más verdugo
O peso de sua coroa!
Que el peso de tu corona!

Onde quer que minha mente
Doquiera la mente mía
Leads asa rápidos,
Sus alas rápidas lleva,
Há sobe um túmulo
Allí un sepulcro se eleva
Contando sua coragem.
Contando tu valentía.
Da cimeira bravo
Desde la cumbre bravía
Que o tornasola sol indiano,
Que el sol indio tornasola,
Para a África, que sacrificaram
Hasta el áfrica, que inmola
Seus filhos guerra desajeitado,
Sus hijos en torpe guerra,
Há um punhado de terra
¡No hay un puñado de tierra
Sem um túmulo espanhol!
Sin una tumba española!

Ele não pode ser escravo,
No puede esclavo ser,
Pessoas que sabem como morrer
Pueblo que sabe morir
Ele sacudiu o mundo para suas legiões,
Tembló el orbe a tus legiones,
E a esfera assustada
Y de la espantada esfera
Eles pegaram a corrida
Sujetaron la carrera
As garras de seus leões.
Las garras de tus leones.
Ninguém humilhou seus banners
Nadie humilló tus pendones
Ou você rasgou vitória;
Ni te arrancó la victoria;
Para sua glória gigante
Pues de tu gigante gloria
Há o relâmpago frutífera
No cabe el rayo fecundo,
Ou em áreas do mundo,
Ni en los ámbitos del mundo,
Não no livro da história.
Ni en el libro de la historia.

Luta sempre desigual
Siempre en lucha desigual
Cante sua arrogância invicto,
Cantan tu invicta arrogancia,
Sagunto Cadiz Numancia
Sagunto, cádiz, numancia,
Zaragoza e san marcial.
Zaragoza y san marcial.
Em seu solo virgem
En tu suelo virginal
Não há privilégios de root estranhos;
No arraigan extraños fueros;
Porque, selvagem e feroz
Porque, indómitos y fieros

Eles fazem seus vassalos
Saben hacer sus vasallos
Freios para os seus cavalos
Frenos para sus caballos
Com cetros estrangeiros
Con los cetros extranjeros
Ele não pode ser escravo,
No puede esclavo ser,
Pessoas que sabem como morrer
Pueblo que sabe morir