Eclipse - Vita Nova
Dowager of wandering empires knocking at death's door
Putrid winds carried the voices wailing in the night
Solitude of land Europa; battalions ominous
Conquest dressed in ivory garb attack from east and west
Baleful ballad tragic spews
From her lips of lurid blue
Infantries of bony vampires draining one by one
From the headlands plunge like death-birds;predators descend
Prancing, laughing, undertakers don tools of dusky trade
Puppeteers in childish play,ghoulish marionettes
Baleful ballad tragic spews
From her lips of lurid blue
In a dream I saw her
Drape her cloak from sea to sea
In dawn of life she came to flee with lonesome shadows before noon
Who dare impede her timely flight or rob of quarry due?
The coy, unwilling silent bride; Misery stands by her side
The demon mourner bathes in tears of those she left behind
Eclipse - Vida Nova
Dama de impérios errantes batendo à porta da morte
Ventania podre carregava vozes chorando na noite
Solidão da terra Europa; batalhões sinistros
Conquista vestida de marfim ataca de leste e oeste
Balada maldita trágica jorra
De seus lábios de azul intenso
Infantarias de vampiros ossudos drenando um a um
Das falésias mergulham como pássaros da morte; predadores descem
Saltitantes, rindo, os coveiros vestem ferramentas do ofício sombrio
Fantoches em brincadeira infantil, marionetes macabras
Balada maldita trágica jorra
De seus lábios de azul intenso
Em um sonho eu a vi
Drapear seu manto de mar a mar
Na aurora da vida ela veio fugir com sombras solitárias antes do meio-dia
Quem se atreve a impedir seu voo a tempo ou roubar o que é devido?
A noiva tímida, relutante e silenciosa; a Miséria está ao seu lado
O demônio que chora se banha nas lágrimas dos que ela deixou para trás
Composição: Elena Schirenc / Hollenthon / Martin Schirenc