Tradução gerada automaticamente
Coirón
Hugo Gimenez Agúero
Coron
Coirón
Vai meu pinheiro lento
Anda mi piño lerdo
Passando pelo áspero coirón verde
Pastando el áspero y verde coirón
Lá nos canyons
Allá en los cañadones
Os raios do sol queimam as pedras
Asan las piedras los rayos del Sol
E eu vou com o trote do vento
Y me voy con el trote del viento
Junto ao rio que nos ceu
Por el río que tope a los cielos
Com meu sonho de passar um tempo dentro de casa
Con mi sueño de andar tiempo adentro
À deriva no frio dos montes de neve
Rumbeando hacia el frío de los ventisqueros
Neve que você me acompanha
Nieve que me acompañas
Faça-me uma capa de lã quando eu passar
Haceme un manto de lana al pasar
Então eles não congelam
Para que no se escarchen
As esperanças que minha caminhada tem
Las esperanzas que tiene mi andar
Eu marcharei colhendo silêncios
Marcharé cosechando silencios
Pelas pegadas da minha Santa Cruz
Por las huellas de mi Santa Cruz
As estradas tiram minha vida
Los caminos se llevan mi vida
Isso corre rápido como a ema
Que corre de prisa igual que el ñandú
Eu sou um cão pastor e cantor
Soy ovejero y cantor
Quando os versos choverem em mim
Cuando me llueven las coplas
Pois bem, parece-me que sou um coirón
Por ay se me antoja que soy un coirón
Mmm mmm
Mmm mmm
Vou sair com o amanhecer
Partiré con el alba
Com o mesmo destino de sempre
Con el mismo destino de siempre
Um caminho atrás do meu abacaxi branco
Un camino detrás de mi piño blanco
Talvez amanhã encontre o fim ou o começo
Quizás mañana halle el final o el principio
Ou não volte aos mesmos lugares
O no vuelva por los mismo lugares
Talvez um dia, eu me pegue dormindo em um balcão
Tal vez un día, me sorprenda a mí mismo durmiendo en un mostrador
O vinho de tantos invernos
El vino de tantos inviernos
E quando faltar, quem vier vai querer saber meu nome
Y cuando falte, los que vengan querrán saber mi nombre
E meu nome estará lá, nas florestas e El Calafate
Y mi nombre estará allí, en las matas y El Calafate
Os ventos e os planaltos irão cantar ao som da música do deserto
Lo cantarán los vientos y las mesetas con la música del desierto
E eu serei o cão pastor de novo, nascido do coirón áspero e verde
Y volveré a ser el ovejero naciendo del áspero y verde coirón
Neve que você me acompanha
Nieve que me acompañas
Faça-me uma capa de lã quando eu passar
Haceme un manto de lana al pasar
Então eles não congelam
Para que no se escarchen
As esperanças que minha caminhada tem
Las esperanzas que tiene mi andar
Eu marcharei colhendo silêncios
Marcharé cosechando silencios
Pelas pegadas da minha Santa Cruz
Por las huellas de mi Santa Cruz
As estradas tiram minha vida
Los caminos se llevan mi vida
Isso corre rápido como a ema
Que corre de prisa igual que el ñandú
Eu sou um cão pastor e cantor
Soy ovejero y cantor
Quando os versos choverem em mim
Cuando me llueven las coplas
Pois bem, parece-me que sou um coirón
Por ay se me antoja que soy un coirón
Um coirón, um coirón
Un coirón, un coirón
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