The World Eater
There was a great earthquake
The sun turned black, like sackcloth made of goat hair
Call me world eater or bringer of death
I am the man your God did not create
I am the beast rising out of the sea, with blasphemous names on it’s head
Human beings owe me their allegiance and should kneel upon my will
Sit on my throne I shall rule this world
Can you hear the cries of humanity broken into pieces?
This beautiful choir of agony, pain and fear
Then the kings of the earth, the princes, the generals, the rich, the mighty
And everyone else, both slave and free
Hid in caves and among the rocks of the mountains
As the stars in the sky fell to earth
As figs drop from a fig tree when shaken by a strong wind
Can you hear the cries of humanity broken into pieces?
This beautiful choir of agony, pain and fear
Call me world eater or bringer of death
I am the man your God did not create
I am the beast rising out of the sea
With blasphemous names on it’s head
Human beings owe me their allegiance
And should kneel upon my will
Sit on my throne I shall rule this world
O Comedor Mundial
Houve um grande terremoto
O sol ficou preto, como pano de saco feito de pêlo de cabra
Me chame de comedora do mundo ou portador da morte
Eu sou o homem que o seu Deus não criou
Eu sou a besta saindo do mar, com nomes blasfemos em sua cabeça
Os seres humanos me devem sua lealdade e devem se ajoelhar diante da minha vontade
Sente-se no meu trono Eu vou governar este mundo
Você consegue ouvir os gritos da humanidade quebrados em pedaços?
Este lindo coro de agonia, dor e medo
Então os reis da terra, os príncipes, os generais, os ricos, os poderosos
E todos os outros, escravos e livres
Escondido em cavernas e entre as rochas das montanhas
Como as estrelas no céu caíram na terra
Como figos caem de uma figueira quando sacudidos por um vento forte
Você consegue ouvir os gritos da humanidade quebrados em pedaços?
Este lindo coro de agonia, dor e medo
Me chame de comedora do mundo ou portador da morte
Eu sou o homem que o seu Deus não criou
Eu sou a fera que sai do mar
Com nomes blasfemos na sua cabeça
Os seres humanos me devem sua lealdade
E deve se ajoelhar sobre a minha vontade
Sente-se no meu trono Eu vou governar este mundo