Tradução gerada automaticamente
Dacian's Prayer
Hyleon
Dacian's Prayer
When death did not exist, nor yet eternity,
Before the seed of life had first set living free,
When yesterday was nothing, and time had not begun,
And one included all things, and all was less than one,
When sun and moon and sky, the stars, the spinning earth
Were still part of the things that had not come to birth,
And You quite lonely stood… I ask myself with awe,
Who is this mighty God we bow ourselves before.
Ere yet the Gods existed already He was God
And out of endless water with fire the lightning shed;
He gave the Gods their reson, and joy to earth did bring,
He brought to man forgiveness, and set salvation's spring
Lift up your hearts in worship, a song of praise enfreeing,
He is the death of dying, the primal birth of being.
To him I owe my eyes that I can see the dawn,
To him I owe my heart wherein is pity born;
Whene'er I hear the tempest, I hear him pass along
Midst multitude of voices raised in a holy song;
And yet of his great mercy I beg still one behest:
That I at last be taken to his eternal rest.
Be curses on the fellow who would my praise acclaim,
But blessings upon him who does my soul defame;
Believe no matter whom who slanders my renown,
Give power to the arm that lifts to strike me down;
Let him upon the earth above all others loom
Who steals away the stone that lies upon my tomb.
Hunted by humanity, let me my whole life fly
Until I feel from weeping my very eyes are dry;
Oração de Daciano
Quando a morte não existia, nem a eternidade ainda,
Antes que a semente da vida tivesse se libertado,
Quando ontem não era nada, e o tempo não começara,
E um incluía todas as coisas, e tudo era menos que um,
Quando sol e lua e céu, as estrelas, a terra girando
Ainda eram parte das coisas que não tinham nascido,
E Tu, bem solitário, estavas... eu me pergunto com assombro,
Quem é esse Deus poderoso a quem nos curvamos.
Antes que os Deuses existissem, Ele já era Deus
E das águas sem fim com fogo o relâmpago se fez;
Ele deu aos Deuses sua razão, e alegria à terra trouxe,
Trouxe ao homem perdão, e fez brotar a salvação.
Levantem seus corações em adoração, uma canção de louvor libertando,
Ele é a morte da morte, o nascimento primal do ser.
A Ele devo meus olhos que posso ver a aurora,
A Ele devo meu coração onde a compaixão é gerada;\n
Sempre que ouço a tempestade, ouço Ele passar
Entre a multidão de vozes elevadas em uma canção sagrada;
E ainda de Sua grande misericórdia eu imploro um pedido:
Que eu finalmente seja levado ao Seu descanso eterno.
Que venham maldições sobre quem aplaudir meu louvor,
Mas bênçãos sobre quem difamar minha alma;
Não acredite em quem quer que seja que calunie meu nome,
Dê poder ao braço que se levanta para me derrubar;
Que ele se destaque na terra acima de todos os outros
Que rouba a pedra que repousa sobre meu túmulo.
Perseguido pela humanidade, que eu voe minha vida inteira
Até sentir que de tanto chorar meus olhos estão secos;



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