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Aqualung

Ian Anderson

Aqualung

Sitting on a park bench --
Eyeing little girls with bad intent.
Snot running down his nose --
Greasy fingers smearing shabby clothes.
Drying in the cold sun --
Watching as the frilly panties run.
Feeling like a dead duck --
Spitting out pieces of his broken luck.
Sun streaking cold --
An old man wandering lonely.
Taking time
The only way he knows.
Leg hurting bad,
As he bends to pick a dog-end --
He goes down to the bog
And warms his feet.

Feeling alone --
The army's up the rode
Salvation a la mode and
A cup of tea.
Aqualung my friend --
Dont you start away uneasy
You poor old sod you see, its only me.
Do you still remember
Decembers foggy freeze --
When the ice that
Clings on to your beard is
Screaming agony.
And you snatch your rattling last breaths
With deep-sea-diver sounds,
And the flowers bloom like
Madness in the spring.

Aqualung

Sentado num banco de praça
Olhando as menininhas com más intenções
Catarro escorrendo pelo nariz
Dedos gordurosos manchando as roupas surradas
Secando ao Sol frio
Observando as calcinhas com babados correrem
Sentindo-se um caso perdido
Cuspindo pedaços da sua sorte quebrada
No Sol frio de rachar
Um velho vaga solitário
Aproveitando o tempo
Da única maneira que conhece
A perna doendo demais
Conforme se inclina para apanhar o resto de seu cachorro-quente
Ele vai até o pântano
E esquenta seus pés

Sentindo-se sozinho
O exército sobe a rua
Salvação à moda e
Uma xícara de chá
Aqualung, meu amigo
Não comece a ficar enjoado
Seu pobre velho sodomita, veja, sou só eu
Você ainda se lembra
Do frio enevoado de dezembro?
Quando o gelo que
Se agarra à sua barba está
Gritando de agonia
E você arrebata seus últimos suspiros estridentes
Com os sons de um mergulhador de águas profundas
E as flores florescem como
Loucura na primavera

Composição: