Contorted Monuments
In the nest of newborn idols
Complacent crowds converge
To find emancipation
From the unforgiving torments of a curse
Relentless and concerted
Obsessed to find the source
To point their allegations
Before the callousness of nature takes its course
The strategy has always been the same
Fail, deny, and find someone to blame
Feeding on the shame of those who thrive
To stay alive
This mockery of life
Let them shiver in the shadow
Of their own contorted monuments
And then
Bring back the olden gods
A flawed and violent past
Of mystery and legend
Of fearlessness that will outlast
These feeble delusions
Of the privileged
Of the righteous
Of masses
Of nations
Of rabble
Of followers
Of noughts
Lamentations spawn and fester
Like a plague within its bounds
Propagating onto everything contiguous
This frail, unholy ground
Their doctrine makes an enemy
Of the very virtues that could set them free
Bring back the olden gods
A flawed and violent past
Of mystery and legend
Of fearlessness that will outlast
These feeble delusions
Of the privileged
Of the righteous
Of masses
Of nations
Of rabble
Of followers
Whoa, noughts
Oh, this mockery
This mockery of life
Oh, let them shiver in the shadow
Of their own contorted monuments
Their reign of sin will end
Monumentos Contorcidos
No ninho de ídolos recém-nascidos
Multidões complacentes convergem
Para encontrar emancipação
Dos tormentos impiedosos de uma maldição
Incessante e concertado
Obcecados em encontrar a fonte
Para apontar suas acusações
Antes que a crueldade da natureza siga seu curso
A estratégia sempre foi a mesma
Falhar, negar e encontrar alguém para culpar
Alimentando-se da vergonha daqueles que prosperam
Para sobreviver
Essa zombaria da vida
Deixe-os tremer na sombra
De seus próprios monumentos contorcidos
E então
Tragam de volta os deuses antigos
Um passado falho e violento
De mistério e lenda
De destemor que sobreviverá
Essas delusões frágeis
Dos privilegiados
Dos justos
Das massas
Das nações
Da ralé
Dos seguidores
Dos zeros
Lamentações surgem e se proliferam
Como uma praga dentro de seus limites
Se propagando por tudo que é contíguo
Neste solo frágil e profano
Sua doutrina faz um inimigo
Das próprias virtudes que poderiam libertá-los
Tragam de volta os deuses antigos
Um passado falho e violento
De mistério e lenda
De destemor que sobreviverá
Essas delusões frágeis
Dos privilegiados
Dos justos
Das massas
Das nações
Da ralé
Dos seguidores
Uau, zeros
Oh, essa zombaria
Essa zombaria da vida
Oh, deixe-os tremer na sombra
De seus próprios monumentos contorcidos
Seu reinado de pecado chegará ao fim