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Diaguitas

Illapu

Letra

Diaguitas

Diaguitas

Foram os frutos CalchaquíesFueron los frutos Calchaquíes
do suor enfurecidode sudor embravecido
tus pés foram pro desertotus pies fueron al desierto
e a flor do amor semearam.y la flor de amor sembraron.

Mão de barro oleiroMano de greda alfarera
que a terra crua poliuque la tierra cruda pulió
e do molle veio o vinhoy del molle vino el vino
a embriagar teus sofrimentos.a embriagarte tus dolores.

Do suor viveu teu encantoDe sudor vivió tu encanto
e fundido na paisagemy fundido en el paisaje
o Diaguita índio eternoel Diaguita indio eterno
perdurou nas pedras.perduró en los guijarros.

Sua cor bronze terraSu color bronce tierra
não morre, como o solno se muere, como el sol
na noite interminávelen la noche interminable
que há de morrer algum dia.que ha de morir algún día.

É a noite dos homensEs la noche de los hombres
que atormenta a belezaque atormenta la belleza
da seiva americana.de la savia americana.
É a noite dos homensEs la noche de los hombres
que atormenta a beleza.que atormenta la belleza


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