Thus Hath Silver'd Damnation
"Pelo abismo íngreme ele cavalgou,
que conduzia à lúgubre moradia de Hela..."
The darkest essence
Waterfalls of pure magma swirling in silver'd light
Terra
Nature immense overflowing with might
Black presence
Horizont, a crown of trees encircl'd by Night
Damnation intense
Focussed and meditating beings thus a silvering sight
Thus hath silvered damnation
Descending along the mists
As stars of wonder shine
The nak'd dears at Yule's feast
Will the dusk sing o' such benight'd charms ?
Lugubrious creatures in fusion with the essence
The damn'd and the fall'n with mystic armours and arms
Sole thus hath walk'd by the smoke of the incense
Essence the darkest
In silver'd light waterfalls o' pure magma swirl
Terra
With might nature in it's immensity
A presence in black
At Night ancient trees an horizon by will
In tense damnation
Sights o' silver in meditation for eternity
Through the clouds of the flavours inspire
Fill'd with magick older than the eldest mountains
Thus hath silvered damnation
At the climax of the Night
Pentacle of possession in gold
Solstice the highest in decay
Pelos nebulosos caminhos dos tambores de Baka
Pela meia-noite e pelo trovão
Pela ultima das Noites, pois é eterna
A Deusa de Prata observa...
Sublustris
Twilight descends supreme
Op'n through the mist
An entrance to a world nether
The fog of damnation
Deriving into the gold'n boughs o' power
And silver'd
The darkest essence absorbs
Horrors to be Hail'd !
Dark is the essence
Silver waterfalls
Terra
The mighty immensity of Nature
Black
Trees in Night's ancient halls
Damnation intense and oh so pure
Embrace
In embracing decadence
A decadent embrace
Sing oh Dusk of such benight'd charms
For lugubrious Hela is at one with the essence
The elements unite, water and fire
Frost and blood drop upon, damnation stains
...para todo o sempre
Assim a Maldição se Tornou Prateada
Pelo abismo íngreme ele cavalgou,
que conduzia à lúgubre moradia de Hela...
A essência mais sombria
Cachoeiras de magma puro girando em luz prateada
Terra
Natureza imensa transbordando de poder
Presença negra
Horizonte, uma coroa de árvores cercada pela Noite
Maldição intensa
Seres focados e meditando, assim uma visão prateada
Assim a maldição se tornou prateada
Descendo entre as brumas
Enquanto estrelas de maravilha brilham
Os cervos nus no banquete de Yule
A noite cantará sobre tais encantos sombrios?
Criaturas lugubres em fusão com a essência
Os malditos e os caídos com armaduras e armas místicas
Só assim caminhou pelo fumo do incenso
Essência a mais sombria
Em luz prateada, cachoeiras de magma puro giram
Terra
Com poder, a natureza em sua imensidão
Uma presença em negro
À Noite, árvores antigas, um horizonte por vontade
Em maldição tensa
Visões prateadas em meditação pela eternidade
Através das nuvens dos sabores inspiram
Cheias de magia mais antiga que as montanhas mais velhas
Assim a maldição se tornou prateada
No clímax da Noite
Pentáculo de posse em ouro
Solstício, o mais alto em decadência
Pelos nebulosos caminhos dos tambores de Baka
Pela meia-noite e pelo trovão
Pela última das Noites, pois é eterna
A Deusa de Prata observa...
Sublustris
O crepúsculo desce supremo
Abrindo-se através da névoa
Uma entrada para um mundo inferior
A névoa da maldição
Derivando para os ramos dourados do poder
E prateado
A essência mais sombria absorve
Horrores a serem aclamados!
Escura é a essência
Cachoeiras prateadas
Terra
A imensa força da Natureza
Negro
Árvores nos antigos salões da Noite
Maldição intensa e oh tão pura
Abraço
Em abraçar a decadência
Um abraço decadente
Cante, oh Crepúsculo, sobre tais encantos sombrios
Pois a lugubre Hela está em união com a essência
Os elementos se unem, água e fogo
Gelo e sangue caem, manchas de maldição
...para todo o sempre