Tradução gerada automaticamente
Angels And Acid
Infernal Majesty
Angels And Acid
Splintering bone in the warmth of the sun firethorn and rose snag the flesh that i've hung
Tools of the trade fermenting and acid course threw black veins she was so attractive
After the frost I pick till I'm full a blanket of death warms my soul
Inflections of angels ring in my ear and the goat's crooked smile leads on me
Dead die dead die dead die dead die
Dead bodies eve's wide open dead bodies bloody and bloated
Dead bodies in my dreams dead bodies are all I see
God forgive me for my sins satanic academia the demon within
Axe in hand by my grim account choking on blood creeping about
Fracture the realm of my cloven hove god burnt wings of fairy's barking in song
Hacking them down stripping ribbons of flesh edge of my blade stuck into bone
Hungry for love
Fracture the realm of my cloven hove god burnt wings of fairy's barking in song
Hacking them down stripping ribbons of flesh edge of my blade stuck into bone
Hungry for your love
Gormandized beneath the pines, gorge upon intoxicate venebrate your pale skin
Strange and hidden
Under the veil a shadow appears in the morning haze liquefy your pale skin
Hungry for the syringe
You are but one of many my dear for your blood to
Bubble and boil into the sick with rust and mold
My powers shall unfold wrapped in narcotic induced delusions
Of grandeur snacking milking the essence of life which is
Time and yours is over
Spattering blood dripping down your face
Like tears in rain as I slay
Anjos e Ácido
Osso se quebrando no calor do sol
espinho de fogo e rosa agarram a carne que eu pendurei
Ferramentas do ofício fermentando e ácido correndo por veias negras
ela era tão atraente
Depois da geada eu colho até me fartar
um manto de morte aquece minha alma
Infecções de anjos ecoam no meu ouvido
e o sorriso torto do bode me guia
Mortos morrem mortos morrem mortos morrem mortos morrem
Corpos mortos, olhos de Eva bem abertos
corpos mortos, ensanguentados e inchados
corpos mortos nos meus sonhos
corpos mortos são tudo que vejo
Deus, perdoa meus pecados
academia satânica, o demônio dentro de mim
Machado em mãos, pela minha conta sombria
engasgando com sangue, rastejando por aí
Frature o reino do meu casco fendido
Deus, asas queimadas de fadas latindo em canção
Cortando-os, despindo fitas de carne
borda da minha lâmina cravada no osso
Faminto por amor
Frature o reino do meu casco fendido
Deus, asas queimadas de fadas latindo em canção
Cortando-os, despindo fitas de carne
borda da minha lâmina cravada no osso
Faminto pelo seu amor
Guloso sob os pinheiros, devorando
intoxicado, venebro sua pele pálida
Estranho e escondido
Sob o véu, uma sombra aparece na névoa da manhã
liquefazendo sua pele pálida
Faminto pela seringa
Você é apenas uma entre muitas, minha querida
para seu sangue
Borbulhar e ferver no doente com ferrugem e mofo
Meus poderes se desdobrarão
embrulhados em delírios induzidos por narcóticos
De grandeza, beliscando, ordenhando a essência da vida que é
Tempo e o seu já acabou
Sangue espirrando, escorrendo pelo seu rosto
Como lágrimas na chuva enquanto eu mato
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