Tradução gerada automaticamente
Misleading The Masses
Infested
Misleading The Masses
Misleading The Masses
Look out that window, the intensity of live in this filth we call humanity
Religion, belief, war, blindness
The impulse for the delusion?
The fanatics are feeding your anger, your gift
Surrounded by walls of wasted lives
Their retaliation falls into oblivion, and yours?
Defending the convictions that died away
It's your turn to move
It's so natural, so human, praise our species
The scab and the dirt
On the only path I take the wrong direction
The way of us all and of the past
Once involved in the circulation, no decision to make
Unision is the end of all, of individuality
Being a whore for yourself you are misleading
Every chapter I read ends the same
There is nothing open, nothing new
The truth they tell loses worth, but I get used to it
...By time, I leave
The door I see is the exit, don't even there they lead me
Not learning but knowing, open mouth, I hear no words
My tongue is wield by their shit
Feeding with salt, no birth from this ground
The last glowing is punished with indifference
Closed the book already, what is the last page?
The blinded masses behind them
Give me my eyesight that was promised
What was first, act or word?
Doesn't matter much to me, I consume
Enganando as Massas
Olhe pela janela, a intensidade da vida nessa sujeira que chamamos de humanidade
Religião, crença, guerra, cegueira
O impulso pela ilusão?
Os fanáticos alimentam sua raiva, seu dom
Cercado por muros de vidas desperdiçadas
A retaliação deles cai no esquecimento, e a sua?
Defendendo as convicções que já se foram
É sua vez de agir
É tão natural, tão humano, louve nossa espécie
A crosta e a sujeira
No único caminho que sigo, vou na direção errada
O caminho de todos nós e do passado
Uma vez envolvido na circulação, sem decisão a tomar
Unidade é o fim de tudo, da individualidade
Sendo uma prostituta de si mesma, você está enganando
Cada capítulo que leio termina igual
Não há nada aberto, nada novo
A verdade que eles contam perde valor, mas eu me acostumo
...Com o tempo, eu vou
A porta que vejo é a saída, nem lá eles me levam
Não aprendendo, mas sabendo, boca aberta, não ouço palavras
Minha língua é dominada pela merda deles
Alimentando com sal, não há nascimento desse solo
O último brilho é punido com indiferença
Já fechei o livro, qual é a última página?
As massas cegas atrás deles
Dê-me minha visão que foi prometida
O que veio primeiro, ato ou palavra?
Não importa muito pra mim, eu consumo



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