Tradução gerada automaticamente
The Onerous Physical
Ingrowing
The Onerous Physical
the heart beating wafts over
the slumbering astral darkness
as the last sign
of pre-dimensional existence
no ear is around here to listen
to weightless nebular equivalent of...
so malevolent... space
so onerous... solitude
so perfidious... emptinesss
float in after these silvery lines
of broken dead light beams
to the polarized source of my vast
carnal surrealism
upon the inner side of our
incinerated dreams with own inwards
we inscribe
the last strophe
of the technocratic visions´gorgeous teratological epicwhat they're a cadaverous shapeless
veil of so multifarous higher
dimensions
multiversal divides are the coast
of the onerous physic of
interstellar peristaltic
and the last heart beating wafts
over the nervous noisy silence
of dying astral night
we're personal chaos theory of own
fear of the fractal unknown only
we were merely variables in
equations gust of our own
mirthless fates
what they're liberating with
their odd resection from weightness
of our own corporeality now
the heart beating from other
multiverse wafts over the icy
astral darkness
as the warped flow of inflexible
life power in the glimmers
of the other worlds
i am not as you are floating in
after silvery light beams lines
you are my orgasm and polarized
source on the arm of my...
so onerous... carnalityso malicious... so perfidious...
A Pesada Física
o coração batendo flutua
sobre a escuridão astral adormecida
como o último sinal
da existência pré-dimensional
nenhum ouvido está aqui para ouvir
o equivalente nebuloso sem peso de...
tão malévolo... o espaço
tão pesado... a solidão
tão pérfido... o vazio
flutua após essas linhas prateadas
de feixes de luz quebrados e mortos
para a fonte polarizada do meu vasto
surrealismo carnal
sobre o lado interno dos nossos
sonhos incinerados com o próprio interior
nós inscrevemos
a última estrofe
do épico teratológico lindo das visões tecnocráticas
o que eles são um véu cadavérico sem forma
de dimensões superiores tão multifacetadas
divisões multiversais são a costa
da pesada física do
peristaltismo interestelar
e o último coração batendo flutua
o silêncio nervoso e barulhento
da noite astral moribunda
nós somos a teoria do caos pessoal do próprio
medo do desconhecido fractal
somente
éramos meramente variáveis em
equações de nossas próprias
destinos sem alegria
o que eles estão libertando com
sua estranha ressecação do peso
da nossa própria corporeidade agora
o coração batendo de outro
multiverso flutua sobre a gélida
escuridão astral
como o fluxo distorcido de uma
força vital inflexível nos brilhos
do outro mundo
não sou como você flutuando em
após as linhas de feixes de luz prateada
você é meu orgasmo e fonte polarizada
no braço do meu...
tão pesado... carnal
tão malicioso... tão pérfido...



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