Tradução gerada automaticamente
Descent to the Temple
Ingurgitating Oblivion
Descent to the Temple
I am... changing in rapture, traversing this well-known picture,moving in
relativity, conveying substances that bear infinity, piercing the inexorable will of those blessed planes determinating the architecture of life. Does your slumber bring relief? A deity´s waves take vengeance in their sweetest form, an intoxicating stream of forgetfulness runs through life´s veins, and lies are pulsating through this ocean anon, bearing sweet forgetfulness. It took so long to squeeze infinity out of my veins.
Nothingness …
Sleep well, blissful descendants of blackness, drifting asleep on an opaque sea of forms, sleep well, seeds enmeshed by shrouds that calm down, sleep well, humanity,sleep well. Your surface stirs, reflections might drown in your vastness, I admire your incomprehinsible dimension, I hate your depth.
I enjoy the voices you cast upon me and those of my kind, I praise your omnipresence, while I´m mocking at you. I jubilate your majesty, I curse your infamy and suppose thy slimy shores, water of life.
Reflection!
Your occurence saddens and pleases at once! Eyes are diving into the promises you can´t keep. If I could, I´d soothe your pain.
I feel your call, it reverberates in the void you breathe out.
The mirror lies broken, a pitiful reminiscence of the unity it longs to
bear. Absurd shivers, scattered all over eternity ... observing the gradual decay of the structure I once called home...
I am descending to my temple, I am mourning, I am scourged by illusions that delight and serenade like blessed drugs that blacken visions.
I am observing the fall of my temple ... I am! Still this collapse whirrs unceasingly like a nightmare, but I reap the ears, swaying in the wind of a new consciousness.
Harvest has come, the cycle has changed into something finite, the mirror lies broken.
Harvest has come, absurd shivers that once formed life, now numbing a new reflection. A godlike creator stares into the world he gave birth to
Immense nothingness! Your surface stirs, reflections might drown in your vastness, I admire your incomprehinsible dimension, I hate your depth.
I enjoy the voices you cast upon me and those of my kind, I praise your omnipresence, while I´m mocking at you. I jubilate your majesty, I curse your infamy and suppose thy slimy shores, water of life.
Reflection!
Your occurence saddens and pleases at once!
Eyes are diving into the promises you can´t keep. If I could, I´d
soothe your pain.
I feel your call, it reverberates in the void you breathe out.
The mirror lies broken, a pitiful reminiscence of the unity it longs to
bear. Absurd shivers, scattered all over eternity ... observing the gradual
Decay of the structure I once called home.
I once called home.
I chase away the tiredness you spread, I choke out the seed you´ve planted once, crying, raging, smashing the veil I suspect - but virtually traversing the garden that means life.
Descida ao Templo
Estou... mudando em êxtase, atravessando esta imagem conhecida,
movendo-me em relatividade, transmitindo substâncias que carregam a eternidade,
perfurando a vontade inexorável daqueles planos abençoados que determinam a
arquitetura da vida. Seu sono traz alívio? As ondas de uma divindade se vingam
na sua forma mais doce, um fluxo intoxicante de esquecimento corre pelas veias da vida,
e mentiras pulsando através deste oceano, trazendo doce esquecimento. Levou tanto tempo para espremer a eternidade das minhas veias.
Nada...
Durma bem, abençoados descendentes da escuridão, flutuando adormecidos em um mar opaco de formas,
durma bem, sementes enredadas por mortalhas que acalmam,
durma bem, humanidade, durma bem. Sua superfície se agita,
reflexos podem se afogar na sua imensidão, admiro sua dimensão incompreensível,
odeio sua profundidade.
Aprecio as vozes que você lança sobre mim e as de minha espécie,
exalto sua onipresença, enquanto zombando de você.
Celebro sua majestade, amaldiçoo sua infâmia e suponho suas margens viscosas,
a água da vida.
Reflexão!
Sua ocorrência entristece e alegra ao mesmo tempo!
Olhos mergulham nas promessas que você não pode cumprir. Se eu pudesse, eu aliviaria sua dor.
Sinto seu chamado, reverbera no vazio que você exala.
O espelho está quebrado, uma triste lembrança da unidade que anseia em ter.
Tremores absurdos, espalhados por toda a eternidade... observando a gradual decadência da estrutura que um dia chamei de lar...
Estou descendo ao meu templo, estou de luto, sou açoitado por ilusões que encantam e serenam como drogas abençoadas que escurecem visões.
Estou observando a queda do meu templo... eu sou!
Ainda assim, esse colapso zune incessantemente como um pesadelo, mas eu colho os ouvidos,
balançando ao vento de uma nova consciência.
A colheita chegou, o ciclo se transformou em algo finito, o espelho está quebrado.
A colheita chegou, tremores absurdos que um dia formaram a vida,
hoje entorpecendo um novo reflexo. Um criador divino observa o mundo que deu à luz.
Imenso nada! Sua superfície se agita, reflexos podem se afogar na sua imensidão,
admiro sua dimensão incompreensível, odeio sua profundidade.
Aprecio as vozes que você lança sobre mim e as de minha espécie,
exalto sua onipresença, enquanto zombando de você.
Celebro sua majestade, amaldiçoo sua infâmia e suponho suas margens viscosas,
a água da vida.
Reflexão!
Sua ocorrência entristece e alegra ao mesmo tempo!
Olhos mergulham nas promessas que você não pode cumprir. Se eu pudesse, eu aliviaria sua dor.
Sinto seu chamado, reverbera no vazio que você exala.
O espelho está quebrado, uma triste lembrança da unidade que anseia em ter.
Tremores absurdos, espalhados por toda a eternidade... observando a gradual
decadência da estrutura que um dia chamei de lar.
Um dia chamei de lar.
Afasto a fadiga que você espalha, sufoco a semente que você plantou uma vez,
chorando, enfurecendo, quebrando o véu que suspeito - mas virtualmente atravessando o jardim que significa vida.



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