Canto Nagô
Iram Medeiros
O afro baiano balançando os negos
Nesse Sol que bronzeia
Essa pele morena
Esse som, quem ordena
São os deuses dos negros
É a certeza do provo que
Quer escutar, quero escutar
Afoxé canto nagô
Afoxé canto nagô
Beleza que encanta encantando o mundo
Deixando um brilho na raça mulata
As correntes prendiam
Já não prendem mais
É a sensibilidade de se balançar, se balançar
Afoxé canto nagô
Afoxé canto nagô
E vai cantando a raça humana
Olha a mulata, eis de Angola, angolana
Vem da Jamaica e vem da África
África do Sul
Olha mulata
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