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De Onde Eu Venho

Irmãs Barbosa

De onde eu venho
Ninguém pode duvidar
Bota a cana no engenho
Vê o caldo que vai dar

De onde eu venho
Ninguém pode duvidar
Bota a cana no engenho
Vê o caldo que vai dar

Eu venho de muito longe
Dos confins do meu sertão
Planto soja, planto cana
Planto arroz, planto algodão

Só não plantei a saudade
Que nasceu no coração
Só não plantei a saudade
Que nasceu no coração

De onde eu venho
Ninguém pode duvidar
Bota a cana no engenho
Vê o caldo que vai dar

De onde eu venho
Ninguém pode duvidar
Bota a cana no engenho
Vê o caldo que vai dar

Estou aqui a passeio
E não vou me demorar
Se eu ficar aqui receio
Que não vou me acostumar

Meu bem ficou me esperando
Não aguentei, tenho que voltar
Meu bem ficou me esperando
Não aguentei, tenho que voltar

De onde eu venho
Ninguém pode duvidar
Bota a cana no engenho
Vê o caldo que vai dar

De onde eu venho
Ninguém pode duvidar
Bota a cana no engenho
Vê o caldo que vai dar

Eu vim aqui pra cidade
Somente pra conhecer
Matei a curiosidade
E não vou me arrepender

Mas volto pro meu sertão
Porque é lá que eu sei viver
Mas volto pro meu sertão
Porque é lá que eu sei viver

De onde eu venho
Ninguém pode duvidar
Bota a cana no engenho
Vê o caldo que vai dar

De onde eu venho
Ninguém pode duvidar
Bota a cana no engenho
Vê o caldo que vai dar

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Composição: Nilsen Ribeiro / Zancopé Simões. Essa informação está errada? Nos avise.

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