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exibições de letras 22

Desastre no leme
Me pus a remar
Fugindo pra terra
Fugindo do mar

Destino pra sorte
Veio aconchegar
Vejo à minha frente
Tortuga a dançar

Olho pra cima um chapéu a voar
E um capitão a reivindicar
Um infortúnio na mesa de bar
E essa história eu vou relatar

Bem na minha frente em cima da mesa
Brandindo a espada, o Barba Negra!
Em direção à porta a me afugentar
O Barba Ruiva, a minh’alma buscar

Esse, então, sem comparação
Eis Davy Jones: O sem coração
Depois do desastre o que esperar
Por todos os bares, onde eu vim parar?

Me esquivo de socos e golpes de espada
Sussurro da morte em uma navalha
Cortando o ar eu ouço um disparo
Pólvora e sangue pra todos os lados

Uma pausa na briga, vou salientar
Rum! Rum! Rum! Rum!
Não precisa o rum desperdiçar
Cuidado seu rato não vá derramar!

Garrafas voando, mesas se quebrando
Cadeira nas costas, tudo piorando
Cês pensam que estão num maldito bordel
Brigando por um ominoso chapéu?!

Senhores, não quero me precipitar
Porém, mil soldados eu vejo marchar
Sugiro então nos apressar
Se suas caveiras, quiserem salvar!

Atrás do balcão tem uma saída
Ao lado daquele galão de bebida
Portanto lhes digo, melhor me seguir
E vamos então dar o fora daqui

Correndo de novo em direção ao mar
Destino que nunca vai nos deixar
Quatro capitães falidos no cais
Roubando o navio dos oficiais

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Composição: João Luiz Izepon / Marcelo Gama / Sidney Oss Emer. Essa informação está errada? Nos avise.

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